segunda-feira, 30 de novembro de 2009
domingo, 22 de novembro de 2009
A VELHA A FIAR (curta metragem de Humberto Mauro) (1960)
A Velha a Fiar
Gênero Ficção
Diretor Humberto Mauro
Elenco Matheus Collaço
Ano 1960
Duração 6 min
Cor P&B
Bitola 35mm
País Brasil
Local de Produção: RJ
Ilustração da velha canção popular do interior do Brasil, utilizando tipos e costumes das velhas fazendas em decadência.
ILHA DAS FLORES (curta metragem) (1989)
Ilha das Flores
Gênero Documentário, Experimental
Diretor Jorge Furtado
Elenco Ciça Reckziegel
Ano 1989
Duração 13 min
Cor Colorido
Bitola 35mm
País Brasil
Local de Produção: RS
Um ácido e divertido retrato da mecânica da sociedade de consumo. Acompanhando a trajetória de um simples tomate, desde a plantação até ser jogado fora, o curta escancara o processo de geração de riqueza e as desigualdades que surgem no meio do caminho.
Ficha Técnica
Produção Mônica Schmiedt, Giba Assis Brasil, Nôra Gulart Fotografia Roberto Henkin, Sérgio Amon Roteiro Jorge Furtado Edição Giba Assis Brasil Direção de Arte Fiapo Barth Trilha original Geraldo Flach Narração Paulo José
Prêmios
Urso de Prata no Festival de Berlim 1990
Prêmio Crítica e Público no Festival de Clermont-Ferrand 1991
Melhor Curta no Festival de Gramado 1989
Melhor Edição no Festival de Gramado 1989
Melhor Roteiro no Festival de Gramado 1989
Prêmio da Crítica no Festival de Gramado 1989
Prêmio do Público na Competição "No Budget" no Festival de Hamburgo 1991
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
NOVO MEIO DE TRANSPORTE
VOLVER A LOS 17 (Mercedes Sosa e Milton Nascimento)
EXPLICAÇÃO PRÉVIA
A ORIGEM DO APELIDO 'LA NEGRA'
Por Werner Ximendes Beck
Mercedes Sosa era torcedora fanática do Peñarol. Ia de Buenos Aires para Montevidéu para assistir um futebolzinho. Como a camisa deles é igual a do Bagé (amarelo e preto), sempre que dava, ela pegava o vôo Bagé - Lavras, via Montevidéu e ia para a Pedra Moura torcer. Em Bagé, todo mundo sabe que, por conta de seu entusiasmo no meio da torcida, aos 17 anos ganhou o apelido de "La Porteña Jalde Negra". Com o tempo ficou só o "La Negra", apelido que todo o mundo conhece, mas não sabe sua real origem. Deixou saudades e um monte de músicas que marcaram época. Escuta o "Volver a los 17", tem até legenda para ti que tem pouco alcance com a língua espanhola.
A ORIGEM DO APELIDO 'LA NEGRA'
Por Werner Ximendes Beck
Mercedes Sosa era torcedora fanática do Peñarol. Ia de Buenos Aires para Montevidéu para assistir um futebolzinho. Como a camisa deles é igual a do Bagé (amarelo e preto), sempre que dava, ela pegava o vôo Bagé - Lavras, via Montevidéu e ia para a Pedra Moura torcer. Em Bagé, todo mundo sabe que, por conta de seu entusiasmo no meio da torcida, aos 17 anos ganhou o apelido de "La Porteña Jalde Negra". Com o tempo ficou só o "La Negra", apelido que todo o mundo conhece, mas não sabe sua real origem. Deixou saudades e um monte de músicas que marcaram época. Escuta o "Volver a los 17", tem até legenda para ti que tem pouco alcance com a língua espanhola.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
GATO COM FOME (vídeo) (animação)
Fonte: Internet. Autoria desconhecida.
O autor conseguiu captar o comportamento de um gato. Sempre exigente e querendo o melhor para ele.
O Aramis é igualzinho. Mesmo assim, é ótimo conviver com um gato.
domingo, 15 de novembro de 2009
sábado, 14 de novembro de 2009
sábado, 7 de novembro de 2009
domingo, 1 de novembro de 2009
O CONVITE DO DR. SAAVEDRA
Por Werner Ximendes Beck
Estes dias, recebi um telefonema de nosso amigo Luis Saavedra, o popular Cabeça. Conversa vai, conversa vem, ‘tá chovendo aí, e a mulher como vai, e as crias, e os cachorros, tudo fluindo normalmente num papo amigável. Daí veio o convite: “Vamos tomar um uísque e umas cervejas Zilertal ...” - interrompi sem deixar ele terminar e respondi afirmativamente. Daí ele complementou:”... , em Montevidéu?”
Não costumo voltar atrás de uma decisão, me precipitei, aceitei a proposta antes de ser completamente formulada, só me restou ir, mas, mais contrariado que gato a cabresto. Por sorte a crise passou logo que desliguei o telefone.
Coisa complicada. Não tem mais o vôo Bagé – Lavras do Sul, via Montevidéu. Contaram-me que é uma aerovia muito utilizada por OVNIs, que já tinham ocorrido vários incidentes com alienígenas, queriam fazer pegas com os aviões. O derradeiro vôo ocorreu quando o campeão mundial de tiro ao disco de vinil, que é de Bagé, cheio de cachaça, pegou a “12” e queria atirar nos discos. Tremendo vexame. Aproveitaram para impedir que a modalidade entrasse para as Olimpíadas. Nunca mais conseguiram reverter a decisão.
Restou-me ir de carro, complicado também porque não sei ler as placas de trânsito. Lá elas são chamadas de “carteles” e cartel eu só conheço o do petróleo. Depois tem o problema dos números. Quem me garante que um cartel que diz “45” significa realmente “45”? (“Bananas ou laranjas?”, como dizia o Professor Gesner Carvalho). As pontes, que lá “puentes”, por sorte são como as daqui - é só passar por cima!
Tem mais: quando falaram em “pesos”, eu já fui falando que não tinha vocação para halterofilista. Prosseguindo o mal-entendido, insistiram que eu tinha que levar “pesos”. Respondi que eu, a Cristiane e as malas já éramos pesados o suficiente, que o carro ia sofrer com o peso extra, por sorte, depois de 53 minutos e 17 segundos de explicação, entendi que o assunto era a moeda uruguaia. Por vezes, fico impressionado com a minha velocidade de raciocínio, rápida demais, chego a ficar tonto.
Resolvidos os contratempos, comprado um mapa (eu sou da Cavalaria, não faço nada sem orientação), pegamos a estrada, a Ruta 8, e fomos embora. Eis algumas fotos do caminho entre Bagé e a Zilertal.
O velho Arco.
O Arco (saída de Bagé, RS) e a placa Aceguá e Montevidéu.
Estes dias, recebi um telefonema de nosso amigo Luis Saavedra, o popular Cabeça. Conversa vai, conversa vem, ‘tá chovendo aí, e a mulher como vai, e as crias, e os cachorros, tudo fluindo normalmente num papo amigável. Daí veio o convite: “Vamos tomar um uísque e umas cervejas Zilertal ...” - interrompi sem deixar ele terminar e respondi afirmativamente. Daí ele complementou:”... , em Montevidéu?”
Não costumo voltar atrás de uma decisão, me precipitei, aceitei a proposta antes de ser completamente formulada, só me restou ir, mas, mais contrariado que gato a cabresto. Por sorte a crise passou logo que desliguei o telefone.
Coisa complicada. Não tem mais o vôo Bagé – Lavras do Sul, via Montevidéu. Contaram-me que é uma aerovia muito utilizada por OVNIs, que já tinham ocorrido vários incidentes com alienígenas, queriam fazer pegas com os aviões. O derradeiro vôo ocorreu quando o campeão mundial de tiro ao disco de vinil, que é de Bagé, cheio de cachaça, pegou a “12” e queria atirar nos discos. Tremendo vexame. Aproveitaram para impedir que a modalidade entrasse para as Olimpíadas. Nunca mais conseguiram reverter a decisão.
Restou-me ir de carro, complicado também porque não sei ler as placas de trânsito. Lá elas são chamadas de “carteles” e cartel eu só conheço o do petróleo. Depois tem o problema dos números. Quem me garante que um cartel que diz “45” significa realmente “45”? (“Bananas ou laranjas?”, como dizia o Professor Gesner Carvalho). As pontes, que lá “puentes”, por sorte são como as daqui - é só passar por cima!
Tem mais: quando falaram em “pesos”, eu já fui falando que não tinha vocação para halterofilista. Prosseguindo o mal-entendido, insistiram que eu tinha que levar “pesos”. Respondi que eu, a Cristiane e as malas já éramos pesados o suficiente, que o carro ia sofrer com o peso extra, por sorte, depois de 53 minutos e 17 segundos de explicação, entendi que o assunto era a moeda uruguaia. Por vezes, fico impressionado com a minha velocidade de raciocínio, rápida demais, chego a ficar tonto.
Resolvidos os contratempos, comprado um mapa (eu sou da Cavalaria, não faço nada sem orientação), pegamos a estrada, a Ruta 8, e fomos embora. Eis algumas fotos do caminho entre Bagé e a Zilertal.
O velho Arco.
O Arco (saída de Bagé, RS) e a placa Aceguá e Montevidéu.
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