domingo, 24 de fevereiro de 2008

ARAMIS EM QUATRO TEMPOS

 


Em 1999, recém-chegado em casa.

 


 


 
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PREPARADO PARA O JOGO

Em dia de jogo do Corinthians, é preciso estar preparado.

 


Torcer pelo Corinthians é algo mágico...

 


... e difícil de explicar.
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CORINTHIANS, MINHA PAIXÃO


Por Paccelli José Maracci Zahler

No decorrer desses anos, tenho visto, lido e ouvido muita pilhéria a respeito do Corinthians, quando o time foi para a segunda divisão, nem se fala.
Alguns até perguntam: “Como alguém pode ser corinthiano?”, como se isso fosse um sacrilégio, bem que poderiam estender essa pergunta para outros times, não é mesmo?
A minha paixão pelo Corinthians nasceu espontaneamente ou, eu diria que o meu primeiro contato deu-se por acaso.
Confesso que eu nunca entendi de futebol. Até hoje, pouco entendo, mas gosto de ver o Corinthians jogar, seja na primeira divisão, na segunda, na terceira, até na várzea.
Tudo começou lá pelos meus 8 anos de idade. Eu morava em Bagé, RS, e a moda da gurizada era o jogo de botão.
Havia, na Avenida Sete de Setembro, a principal da cidade, uma loja de artigos esportivos, de propriedade do Sr. Hermes Lamotte. Acredito que o próprio nome da loja era Lamotte.
Eu passava pela vitrina , quando voltava da matinê do Cine Avenida nas tardes de domingo e ficava horas a fio vendo artigos para a luta de boxe, chuteiras, meias, joguinhos, e fantasiando sobre atividades esportivas, participações em competições, como todo guri na puberdade.
Um dia, chamou-me a atenção um jogo de botão do time do Fluminense. A combinação das cores verde, vermelho e branco me deixou alucinado.
Naquela época, estou falando dos anos 1960, as coisas eram muito difíceis. Apesar de eficiente, o correio funcionava com lentidão, os telefones não eram comuns, o tempo corria mais devagar.
Eu enfiei na minha cabeça que queria aquele time de botão, mas tinha que correr contra o tempo, se alguém o comprasse, ia demorar muito até que a loja encomendasse outro igual.
Conversei com meus pais e, na segunda-feira seguinte, após a aula, corri até a loja do Lamotte para comprar o jogo de botão. Ele ainda estava na vitrina e precisava de um time adversário. Vi algumas caixinhas e simpatizei pelo time do Botafogo.
Voltei para casa feliz da vida.
O campo de futebol de botão foi improvisado em um quadro-negro que tinha lá em casa.
Convidei um vizinho para jogar comigo. Ele jogaria com o Botafogo e eu com o Fluminense. Na hora de desencaixotar o time, percebi que o goleiro do Fluminense estava danificado. Explico: na caixinha, vinham dez jogadores, a trave e o goleiro que era posicionado por meio de um arame. A conexão do arame com a figura do goleiro estava quebrada . Fiquei arrasado porque sabia que não havia outro joguinho do time do Fluminense para substituição.
Suspendi a partida e, no dia seguinte, voltei à loja para negociar uma troca. O vendedor, salvo engano, o Sr. Lamotte, me ouviu, convenceu-se da argumentação e me disse para escolher outro time, pois não tinha outro do Fluminense para me dar.
Dentre os disponíveis, o que mais me chamou a atenção foi o do Corinthians e acabei optando por ele.
Com os dois times completos, chamei o vizinho e jogamos nossa primeira partida de futebol de botão. Eu com o Corinthians, ele com o Botafogo.
Em nosso campeonato particular, o Corinthians sagrou-se campeão. A partir daí, passou a ser a minha equipe favorita.
O tempo passou, os joguinhos se perderam em meio às diversas mudanças de residência, meus hábitos mudaram, eu passei a me concentrar nos estudos, e fiquei avesso aos esportes, pela falta de habilidade com bolas, raquetes, saltos, piruetas, o que também me afastou dos campeonatos regionais e nacionais de futebol.
Quando vim para Brasília, DF, em uma tarde de domingo fui surpreendido por um foguetório e uma gritaria na quadra onde eu morava. Eram vizinhos comemorando a vitória do Flamengo no campeonato carioca.
No trabalho, os colegas comentavam a respeito do desempenho do Vasco, do Palmeiras, do Botafogo.
No começo, eu não dava bola. Depois, passei a me envolver na conversa e meu pensamento se voltou para o meu joguinho de futebol de botão. Lembrei-me do time que tinha me dado tantas alegrias e tantas vitórias no campo de futebol improvisado. Lembrei-me do emblema, que , na minha opinião , é uma mandala, um ícone, que acaba envolvendo o aficionado de uma maneira mágica. Nesse dia, passei a acompanhar e a torcer pelo Corinthians.
É um pouco difícil explicar o que significa a paixão pelo Corinthians. No meu caso, como descrevi acima, ela foi espontânea, porém, uma vez iniciada, ela vai tomando conta do nosso coração e da nossa mente.
É bom torcer pelo Corinthians, seja na vitória, seja na derrota, seja na primeira divisão, seja na segunda ou, como falei anteriormente, no futebol de várzea.
O emblema, as cores, a torcida do Corinthians acabam envolvendo a gente. Quando percebemos, temos camisetas, agendas, figurinhas, faixas, pôsteres, canetas, com os símbolos do time e sabemos de cor os cantos da torcida.
Almoçamos, jantamos, dormimos com o Corinthians na cabeça, não perdemos um jogo, não nos damos conta dos adversários.
Ser corinthiano é inexplicável. Só torcendo pelo Corinthians para entender.

sábado, 23 de fevereiro de 2008

VISITA À ISADORA (20.FEV.2008)

 


O tradicional mate fofoquento que abriu os trabalhos.
Na foto: André, Suzete, euzinho.

 


O tradicional bilu-bilu (não conheço nenhuma criança que aprove OU reprove tal "carinho" ou que tal atitude tenha lhe provocado notável aumento de sua capacidade intelectual, tanto para melhor como para pior)

 


Dando um uisquezinho para a neném, com a supervisão do avô, que explanou claramente:

-Só uma dose, "please", deixa o resto pro véio!


Colaboração: Werner Ximendes Beck.
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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

CATEDRAL DE SÃO SEBASTIÃO, BAGÉ, RS (2008)

 


Fonte: Jornal CORREIO DO SUL, edição de 21.fev.2008 (autor: Leonardo Oliveira).

Não consigo parar de admirar a Catedral de São Sebastião. Foi lá que toda a minha família foi batizada,crismou-se,fez a Primeira Comunhão, casou-se; foi lá que eu aprendi a ajudar missas, inclusive, uma de corpo presente (primeira e última), infelizmente.
Eu explorei cada palmo daquela Catedral. Acendi todas as luzes um dia, fui chamado a atenção pela Dona Panche (era esse o nome pela qual eu a conhecia); o Seu Continha fez queixa para minha madrinha quando eu bebi o vinho das galhetas e fui cambaleando para casa; participei de procissões; mexi no transmissor de rádio que transmitia missas; fiquei impressionado com os caixões da família de Gaspar Silveira Martins, na entrada à direita; senti medo de passar da nave para a sacristia porque havia estátuas de Santos com olhos que pareciam seguir a gente e acessórios para missa de corpo presente (pedestais para a colocação do ataúde e porta-velas). Foi na sacristia que, em dia seco de dezembro, quando havia recebido ordem do padre de lá permanecer, matei a sede tomando água benta; foi no altar que eu morri de sono ajudando a Missa do Galo na véspera do Natal. São tantas lembranças, tantas emoções, que a imagem da Catedral me evoca.

Paccelli José Maracci Zahler.
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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

TURMA "B", 3º CIENTÍFICO DO AUXILIADORA (14.DEZ.1976)

RELAÇÃO DE ALUNOS DA TURMA "B" DO 3º CIENTÍFICO DO COLÉGIO NOSSA SENHORA AUXILIADORA, BAGÉ, RS, EM 14.DEZ.1976.



CANDIDO ARTUR CAMARGO BORBA
CARLOS THÉO FLORIANO LAHORGUE
CLAUDIO CORREA FALCÃO AZEVEDO
DIONEIDA DE FATIMA PACHECO
EDUARDO RAMOS MARTINS
FLÁVIA PORTO FERME
GASPAR SILVEIRA GRILLO
HELOISA HELENA PEREIRA BELLO
HUMBERTO MARCINIO GARCIA CARRETA
IARA JANETE ROMAN
IONE MARIA RICH VINHAIS
JOÃO BATISTA OLIVEIRA COUGO
JOSÉ ALFREDO GONÇALVES RODRIGUES
JOSÉ CARLOS USTARROZ PEGAS
JOSÉ PEDRO SILVEIRA FUCHS
LAURA HELENA CHAVES NUNES VIEIRA
LUCIA HELENA USTARROZ PEGAS
MARCUS VINICIUS ESCOBAR SILVA
MARIA CRISTINA BARCELLOS BORRALHO
MARIA ENAURA CAMINHA LEAL
MARIA ENORA CAMINHA LEAL
MIGUEL DE SOUZA GOULART
PACCELLI JOSÉ MARACCI ZAHLER
PAULO ROBERTO GONÇALVES PASCHOA
RICARDO BITTAR LEITÃO
RONALDO BURCH FERREIRA
RUDY MINOTTO BRENDLER
TANIA MARA MELLO DALÉ
SÉRGIO MOACIR PEREIRA FONTANA
SILVIA MARIA DOTTO DALMAZZO
SYLA TEREZINHA MOGLIA GONÇALVES



Colaboração: Maria Enora Caminha Leal Valls.

TURMA "A", 3º CIENTÍFICO DO AUXILIADORA (14.DEZ.1976)

RELAÇÃO DE ALUNOS DA TURMA "A" DO 3º CIENTÍFICO DO COLÉGIO NOSSA SENHORA AUXILIADORA, BAGÉ, RS.


ANA REGINA SILVA BORBA
ANDRÉ PEDROZINI BRANDI
ARLINDO FERREIRA ALMEIDA
CARLOS SÁ COSTA
CÉLIO RICARDO WIEDMEN FERREIRA
CLARICE SUÑE PFEIFER
ELTON BORBA PORTO
IVELISE PEREIRA STORNIOLO
JORGE EDUARDO MALAFAIA MARQUES
JOSÉ ANTONIO JOVER COSENTINO
JOSÉ PEDRO ROCHA DE ABREU
JOSÉ TIARAJU NUNES COSTA TABORDA
LUCI NEY BITTENCOURT SILVEIRA
LUIS ERNANNI ROMERO SAAVEDRA
MARCIA PINHEIRO MACHADO GUIMARÃES
MARCO ANTONIO TAGLIANI GOBBO
MARIA ANGELA MARIMON FARIA
MARIA DE FÁTIMA LUIZ DA SILVA
MARIO FRANCISCO FERNANDES SÁ
MARILDA CÔCO CODEVILLA
MARTA ELAINE BORBA PEREIRA
OLGA BASTOS MARTINS
PEDRO WAGNER MENEZES JARDIM
RODOLFO BELMONTE MOGLIA
SILVIA MARIA NUNES DEL DUCA
SILVIO FISTAROL
SORAYA MALAFAIA COLARES
SUZETE NECCHI BENITES
VERA MARIA VIEIRA DE CHIARO
WERNER XIMENDES BECK

Como pegamos a transição para a reforma do ensino, o Curso Científico passou a se chamar Segundo Grau.
A conclusão do curso se deu a 14.dez.1976.

Colaboração: Maria Enora Caminha Leal Valls.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

sábado, 16 de fevereiro de 2008

O PAI DO RUDY E OS CASTELHANOS


Por Lucinei Silveira

Não me lembro muito bem se ocorria todo o ano e tampouco em que época eles vinham. Só sei que quando vinham, o alvoroço era grande e a disputa era ferrenha contra os castelhanos de Dom Bosco (acho que vinham de Melo).
Vinham em caravanas de atletas para disputar conosco até no palitinho. Jogávamos de tudo: futebol, vôlei, basquetebol. Até os padres jogavam conosco. Alguns até que jogavam bem, como os padres José e Ropelato.
Nós nos preparávamos com afinco para recebê-los e não fazer feio nas disputas. A rivalidade era tremenda e a gana de vencê-los maior ainda.
A disputa de futebol de campo ocorria no campo de areia do pátio do colégio.Eu nunca fui jogar lá no Uruguai, mas a turma que ia contava que a coisa ficava preta para o nosso lado.
Por causa disso, quando eles vinham nós queríamos dar o troco.No episódio que vou tentar contar eu jogava na Seleção de futebol de campo.
O jogo corria firme, vencíamos por um gol de diferença.Eu tinha acabado de entrar com a missão de marcar ''feito um carrapato''(embora tivesse tentado sem sucesso convencer o Professor Paulinho para me escalar como atacante) um baixinho que estava infernizando a nossa defesa.
Segundo o nosso treinador, eu era um jogador muito veloz, porém de baixo quilate técnico, como diriam os narradores daquela época .
Tudo corria bem quando, em uma disputa pela lateral, dei um chega pra lá no “castilla” e chutei a bola para fora.
O Nenão, irmão do Rudy, que estava assistindo o jogo, pegou a bola e jogou para fora do colégio (naquele lado onde ficavam os banheiros).Isso foi o estopim de uma verdadeira revolta da equipe uruguaia que partiu para cima do Nenão feito” camoatim de mel campeiro”.
O mais revoltado de todos era exatamente o baixinho sob minha responsabilidade de marcação.
Estávamos todos envolvidos naquela confusão e meio assustados, pois os gringos eram mais velhos. De repente, surge o ''Seu Rudy'' o pai do Nenão, pega o castelhano pelo pescoço e grita:
-Tu deixa o meu filhinho em paz!
Detalhe: o Nenão, já naquela época, media quase dois metros de altura e o uruguaio nem chegava ao seu umbigo.
Foi um santo remédio, pois conseguimos levar o jogo em banho-maria.
O nosso herói ficou até o final do jogo na beira do campo, cuidando do seu filhinho e de todos nós que naquele dia também nos sentimos protegidos.

A FUGA


Por Lucinei Silveira

Quando faltava um professor, o padre Lino ia para a sala para controlar
a turma.
Um dia, o professor não apareceu e eu e o Cabeça resolvemos fugir.
Planejada a fuga, partimos para a execução. Para isso, saltamos de uma janela da escada que ficava a uns três metros de altura e que dava acesso ao alojamento dos padres. Só que demoramos alguns minutos, tempo suficiente para sermos vistos pelo padre Lino, quando cruzávamos por um buraco na tela da Praça dos Esportes.
Ele não nos chamou , nem falou nada, simplesmente ligou para a mãe do
Cabeça.
Ao chegarmos na casa do Cabeça , sua mãe perguntou porque tínhamos
chegado tão cedo. Dissemos que os professores tinham nos liberado e fomos jogar
bola.
No outro dia, o Cabeça me falou que sua mãe sabia de toda a história e havia lhe dito que esperava que tivéssemos a honestidade de contar a verdade.
Resumindo , passei alguns meses sem passar nem pela frente da casa
dele, morrendo de vergonha de sua mãe.

NA LINHA DO EQUADOR 2 (16.FEV.2008)


Por Lucinei Silveira

 

 
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NA LINHA DO EQUADOR (16.FEV.2008)


Por Lucinei Silveira

Ontem, estive na linha do Equador e me lembrei dos tempos de Auxiliadora quando esse local parecia tão distante. Nunca pensei que pisaria nessa linha imaginaria.
Seguem fotos do local, uma pena que esteja todo pichado.
Fica na margem da BR 174 , que liga Boa Vista a Manaus, aqui em Roraima.


 

 

 
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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

SANTA CRUZ DO SUL, RS (1998)

 


Catedral de Santa Cruz do Sul, RS.

 


Catedral de Santa Cruz do Sul, RS.

 


Paccelli e Gutemberg.

 


Alexandre Palma e Gutemberg.
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O DESPACHO


Por Paccelli José Maracci Zahler

Quis o destino que eu fosse trabalhar como secretário do novo secretário, que tinha como assessora a Dona Juracy.
Na realidade, quem mandava e desmandava na secretaria era a Dona Juracy. Ela era temida porque conhecia a tudo e a todos e metia medo em quem se metesse com ela, ameaçando fazer um despacho na encruzilhada.
Toda sexta-feira, ela fazia questão de queimar um incenso de macumba para manter a fama de macumbeira e, com isso, espalhar o terror.
Passava na televisão a novela Roque Santeiro e Dona Juracy logo se identificou com a personagem Viúva Porcina, a quem passou a imitar usando turbante e balangandãs.
Um belo dia, intrigas palacianas indicavam que o secretário estava para ser substituído a qualquer momento.
Juracy entrou em campo para sondar o que estava acontecendo e tentar evitar a substituição.
Na sexta-feira daquela semana, chegou um homem com uma sacola, entrou na sala do secretário sem ser anunciado e lá ficou até o final da tarde.
Achei isso muito estranho porque não haviam me dito nada.
Na segunda-feira, a faxineira entrou para limpar a sala como de praxe.Não demorou muito, ela saiu gritando:
- Vixe, Maria! Eu não vou limpar essa sala. Tem macumba aí dentro!
- Como, Dona Cleusa, que história é essa? – perguntei.
- Veja você mesmo – respondeu-me.
Eu fui ver. Havia uma pata de bode embaixo de uma poltrona, o que explicava o medo da faxineira.
Chamaram outra faxineira que colocou a pata dentro de um saco e o levou embora.
No outro dia, quando fui conversar com Dona Juracy ela me confidenciou que o homem era um pai-de-santo.
Ele havia passado a sexta-feira toda fazendo um “trabalho” para o secretário não cair e tinha recebido o equivalente ao meu salário mensal. Por dentro, eu fiquei indignado. Eu trabalhava trinta dias e o pai-de-santo algumas horas para ganhar o mesmo que eu.
Bem, mas voltando ao despacho, a idéia era que, quando a faxineira retirasse a pata do bode, todo o mal que estavam fazendo para derrubar o secretário iria embora.Seus inimigos estariam neutralizados.
Com ou sem despacho, o secretário caiu do mesmo jeito.
Fiquei com pena do bode.

ARAGUARI, MG (1989)

 
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SÃO PAULO, SP (1988)

 

 
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