Em dezembro de 2007 a revista Veja reproduziu uma constatação da CNI (Confederação Nacional da Indústria): “O Brasil tem hoje 6 engenheiros para cada grupo de 100.000 pessoas, quando eles deveriam ser pelos menos 25 por 100.000 habitantes para dar conta das vagas atualmente abertas.”
Esta turma de engenheiros civis aí, vestida como manda o figurino, passou a fazer parte dessa estatística a partir de 20 de dezembro de 1985. O cenário para a pose, e demais formalidades, foi o Teatro Guarany, em Pelotas.
Entre os formandos na foto, alguns bageenses. Na escada: Sergio Fontana (o sexto, da esquerda para a direita); Sérgio Murilo (o oitavo, da esquerda para a direita); Luís Carlos Saliba (o segundo, da direita para a esquerda). Embaixo: Emílio Mansur (o segundo, da esquerda para a direita); Lizete Leal (dentre as meninas, a primeira, da direita para a esquerda).
A família Fontana, feliz da vida, alguns minutos antes da colação de grau em Engenharia Civil, pela Universidade Católica de Pelotas. Octacílio Fontana, o pai; Sergio Moacir, o formando; Dianira Pereira Fontana, a mãe; e o então acadêmico de Arquitetura, Maurício Luís, o irmão.
Manhã de Sábado, 20/12/85. A missa de formatura na Catedral São Francisco de Paula, em Pelotas. Todo mundo sério.
Entrando em cena, em direção ao palco do Teatro Guarany.
Nenhum comentário:
Postar um comentário