segunda-feira, 28 de setembro de 2009
CANDIDO ARTHUR CAMARGO DE BORBA
Candido Arthur Camargo de Borba, colega do Ginásio e do Científico do Colégio N. S. Auxiliadora.
Companheirão dos rachas de futebol, onde eu era o maior perna-de-pau.
BANCO NACIONAL DO COMÉRCIO, BAGÉ, RS
Colaboração: Candido Arthur Camargo de Borba.
O prédio hoje transformou-se na Casa de Cultura 'Pedro Wayne'.
sábado, 26 de setembro de 2009
ELES TÃO METENDO A MÃO (Rômulo Marinho e Gustavo Dourado)
Marchinha de Carnaval do bloco Pacotão, de Brasília, DF, de 2008, composta por Rômulo Marinho e Gustavo Dourado.
ELES TÃO METENDO A MÃO
Rômulo Marinho e Gustavo Dourado(Amargedom)
ELES TÃO METENDO A MÃO
NO DINHEIRO DA NAÇÃO
O CONGRESSO MARAVILHA
É MALOCA DE QUADRILHA
O REI DA MARACUTAIA
VIVE DE PAPO FURADO
VALEU AQUELA PUTA VAIA
NO MARACANÃ LOTADO...
(Bis)
TEM MUITA GENTE SABIDA
DILAPIDANDO O ERÁRIO
METENDO A MÃO NO TESOURO
DETONANDO O MEU SALÁRIO
E ALI BABÁ NADA SABE...
ELE PENSA QUE "NÓIS" É OTÁRIO!
ALI BEBUM NADA SABE...
ELLE PENSA QUE "NÓIS" É OTÁRIO!
(Bis)
ELES TÃO METENDO A MÃO
A PELEJA DO CORDEL (documentário)
Fonte: YouTube.
Documentário mostra como nasceu a literatura de cordel, como ela aparece na mídia hoje em dia e como ela vai sobreviver nas novas mídias.
Produção de direção - Hélio Chaves - Ludgero Santos - Thiago Interaminense
Edição e animação - Márcio Stuckert
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
FINAL DA GREVE DOS CARTEIROS (CHARGE) (24.set.2009)
Fonte: Jornal MINUANO, Bagé, RS, edição de 24.set.2009.
Mais uma vez, Falcão me fez voltar no tempo.
Adorei a charge da possível volta dos carteiros após a greve.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
GALPÃO NATIVO (Jayme Caetano Braun)
Fonte: YouTube.
Não há coração que resista à saudade do pago depois de ouvir esta payada.
BOCHINCHO (Jayme Caetano Braun com Cenair Maicá e Chaloy Jara)
Fonte: YouTube.
"Bochincho" é uma das mais belas poesias gauchescas, na minha opinião. Ao ouví-la, na interpretação de Jayme Caetano Braun, eu volto no tempo. No tempo em que ele apresentava um programa na Rádio Guaíba, de Porto Alegre, RS., e eu o escutava antes de ir para as aulas do Auxiliadora.
GURI (César Passarinho, Galpão Crioulo, 1984)
Fonte: YouTube.
Em 20 de setembro, comemoramos a Revolução Farroupilha.
Esta música, lembra muito o guri que existe dentro de nós.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
CLÁUDIO FALCÃO (CHARGE DA GREVE DOS CARTEIROS) (17.set.2009)
Fonte: Jornal MINUANO, Bagé, RS (edição de 17.set.2009).
Encontrei na edição de hoje a charge do Cláudio Falcão sobre a Greve dos Carteiros que acontece em todo Brasil. Em Bagé, não poderia ser diferente.
O que me chamou a atenção no traço do Falcão foi que eu fiz uma viagem ao tempo em que éramos colegas do Auxiliadora e ele fazia charges que corriam de mão em mão durante as nossas aulas.
Tenho certeza que todos terão o mesmo sentimento.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
A VERDADEIRA HISTÓRIA DA EXPRESSÃO “NAMASTÊ”
Por Werner Ximendes Beck
Esta é uma história real. Corria o ano de 1787 e bateu uma virose nas plantações de pimenta da Índia. Morreu muita gente de hemorragia, tal era a vasodilatação que causava. Faltou madeira para queimar tantos cadáveres e os indianos mandaram uma delegação para comprar lenha na Vila de Bagé.
A delegação chegou no final de junho. Estava um frio danado e, em cada casa que os membros da delegação indiana chegavam, encontravam um hospitaleiro campeiro esfregando as mãos para aquecer os dedos e dizendo, como dizem até hoje, num mesclado de português e espanhol (ou portunhol, como queiram):
- Chega no más, tchê!
Pois não é que os indianos acharam o máximo a expressão dos campeiros bageenses? Mas, como não entendiam a língua direito, começaram a juntar as mãos e a dizer:
- Namastê! – cada vez que encontravam um vivente.
Então, não me venham enganar, pois a expressão “namastê” é muito gaúcha e foi criada em Bagé.
Miraj, Sacanaj, Viaj, Bobaj e Imaj, chefes da Delegação, que também eram irmãos de Opash, Opesh, Opish, Oposh e Opush, estes encarregados de cortar lenha, a levaram para a Índia. Entretanto, os indianos se negam a admitir que a copiaram dos bageenses.
- Hare baba!
Esta é uma história real. Corria o ano de 1787 e bateu uma virose nas plantações de pimenta da Índia. Morreu muita gente de hemorragia, tal era a vasodilatação que causava. Faltou madeira para queimar tantos cadáveres e os indianos mandaram uma delegação para comprar lenha na Vila de Bagé.
A delegação chegou no final de junho. Estava um frio danado e, em cada casa que os membros da delegação indiana chegavam, encontravam um hospitaleiro campeiro esfregando as mãos para aquecer os dedos e dizendo, como dizem até hoje, num mesclado de português e espanhol (ou portunhol, como queiram):
- Chega no más, tchê!
Pois não é que os indianos acharam o máximo a expressão dos campeiros bageenses? Mas, como não entendiam a língua direito, começaram a juntar as mãos e a dizer:
- Namastê! – cada vez que encontravam um vivente.
Então, não me venham enganar, pois a expressão “namastê” é muito gaúcha e foi criada em Bagé.
Miraj, Sacanaj, Viaj, Bobaj e Imaj, chefes da Delegação, que também eram irmãos de Opash, Opesh, Opish, Oposh e Opush, estes encarregados de cortar lenha, a levaram para a Índia. Entretanto, os indianos se negam a admitir que a copiaram dos bageenses.
- Hare baba!
terça-feira, 1 de setembro de 2009
DESFILE DE SETE DE SETEMBRO DE 1966, BAGÉ, RS
Foto: Ricardo Madeira.
Colaboração: Sérgio Moacir Pereira Fontana.
O desfile de 7 de setembro de 1966 realizou-se na Rua Gen. Osório no sentido sul-norte da cidade de Bagé, RS.
No momento captado pelo fotógrafo, os militares passavam em frente à Prefeitura Municipal, após passarem pela Igreja de N.S. da Conceição.
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