Por Paccelli M. Zahler
Há muitos anos guardo este distintivo sem saber da sua origem. Encontrei-o na casa da minha avó Arminda e talvez tenha pertencido a um tio na sua juventude. Recentemente, o Jornal MINUANO publicou uma matéria a respeito, quando da comemoração dos 100 anos de nascimento do empresário e esportista Nicanor Ollé.
Nicanor Ollé, "junto com José Atílio Otero, Riovaldo Torres e Ery Verniéri, entre outros,fundou o Clube do Automobilista Bageense (CBA) e criou o circuito Trampolim da Fronteira.Idealizado e desenhado por Miguel Cury, a corrida era um dos grandes eventos da época em Bagé. O percurso compreendia um trecho da rua Daltro Filho, a travessia do Arroio Bagé no Passo do Príncipe e atravessava os cerros de Bagé, voltado pela estrada Aceguá-Bagé.Na companhia dos colegas do clube, Ollé participou de corridas com o Circuito Cinquentenário, o Circuito do Fumo (Santa Cruz), além de competir nas pistas do Parque Farroupilha, em Porto Alegre, e Grã-Bretanha, em Rivera, Uruguai. Pilotou ao lado de grandes nomes do automobilismo gaúcho como Catarino Andreatta e Aristides Bertuol".
Fonte: http://www.jornalminuano.com.br/ (edição de 23.jan.2010).
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
domingo, 24 de janeiro de 2010
MONÓCULO
Fonte: YouTube.
Um dia desses encuquei com o monóculo. Esta era a novidade da minha infância em Bagé, RS, quando não havia televisão, seriado, videogame, nem câmera digital. Estou falando da década de 1960. Pois é, nessa época, a novidade era o monóculo.
Sempre havia um fotógrafo na calçada da Sete de Setembro, lá pela altura da Funerária Auxiliadora, perto do IMBA, se oferecendo para tirar uma foto de quem passava. A foto era em diapositivo, o qual era colocado no monóculo para a gente ver.
Eu me lembro que, na casa da minha avó, havia dois monóculos: um com a foto da minha tia tocando caixa repique na banda do Colégio Espírito Santo em um dia 7 de setembro; o outro com a minha foto e a da minha tia no casamento do meu tio Hermínio.
O tempo passou, as coisas mudaram, mudamos para Brasília, DF, e eu me esqueci por completo dos monóculos.Porém, recentemente, recebi um pelo correio, de presente. Era tudo que eu queria para recordar um passado que não volta mais.
O filme obtido no YouTube é mais ilustrativo.
Paccelli M. Zahler.
sábado, 23 de janeiro de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
FESTIVIDADE DE SÃO SEBASTIÃO, BAGÉ, RS (19 e 20.jan.2010)
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
por: Dora Beledo
[00H:40MIN] 19/01/2010 - RELIGIÃO
Cavaleiros partem em busca da imagem de São Sebastião
Pelo quinto ano consecutivo um grupo pertencente à Associação de Cavaleiros Rainha da Fronteira partiu com destino à vila de São Sebastião, distante 40 quilômetros de Bagé, em busca da imagem do santo padroeiro da cidade.
Os oito cavaleiros, incluindo o bispo Dom Gílio Felício, partiram ontem à tarde. Pelo caminho, mais cavaleiros se uniram à cavalgada, resultando em 25 participantes de mais uma edição do resgate histórico e simbólico que é prestado em homenagem ao santo.
Conforme o coordenador da cavalgada, Mirabeau Borba dos Santos, a primeira parada estava prevista para a Estância Romano. Nesse local, o grupo se recuperaria do forte sol da tarde de ontem, antes de seguir em direção à Estância do Retiro, onde passariam a noite.
Na manhã de hoje, os cavaleiros partem às 10h para a vila de São Sebastião, onde tradicionalmente a comunidade realiza uma quermesse antes da missa presidida pelo bispo Dom Gílio Felício. Assim que as festividades terminarem, o grupo de cavaleiros inicia o trajeto de retorno a Bagé, já com a imagem de São Sebastião.
O grupo pretende passar a noite de terça-feira na Fazenda Cacimbas e na manhã de quarta-feira, por volta de 10h os cavaleiros chegam ao centro de Bagé e levam a imagem, em procissão, até a Catedral de São Sebastião. Na igreja, o bispo Dom Gílio Felício preside uma missa e em seguida encerra oficialmente as festividades religiosas.
(Fonte: http://www.jornalminuano.com.br/noticia.php?id=46799&data=19/01/2010&ok=1)
[00H:17MIN] 20/01/2010 - RELIGIÃO
Hoje é dia de reverenciar o padroeiro de Bagé
Os bajeenses comemoram hoje o Dia de São Sebastião, padroeiro da cidade.
O santo também é homenageado pelos militares e pelas cidades do Rio de Janeiro, Trancoso, Presidente Prudente, Taquaritinga, Ribeirão Preto, São Sebastião, São Sebastião do Paraíso e Alpinópolis, onde tem o mesmo título.
Em Bagé, as festividades alusivas a São Sebastião iniciaram no domingo. Na ocasião, a imagem do santo foi trasladada em cortejo pelos militares da Guarda Militar da 3ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, da Capelania Militar para a Igreja Matriz Catedral de São Sebastião, onde houve missa.
Na segunda-feira, oito integrantes da Associação de Cavaleiros Rainha da Fronteira junto com o Bispo Dom Gílio Felício, partiram da frente da Catedral em direção à Vila de São Sebastião com o objetivo de buscar outra imagem do santo padroeiro. Ontem, o bispo presidiu uma missa naquela localidade, antes do grupo, agora composto por 25 cavaleiros, retornarem à Bagé.
Na manhã de hoje, os cavaleiros devem chegar à Rainha da Fronteira com a imagem de São Sebastião. Por volta das 10h, em frente à Praça de Esportes, os devotos do santo padroeiro da cidade partem em procissão com destino à Catedral de São Sebastião, onde às 10h30min o bispo dom Gílio Felício preside uma missa e encerra as festividades.
Este ano os festejos de São Sebastião são promovidos pela Mitra Diocesana e a Catedral de São Sebastião. O tema da festa é “Martírio de São Sebastião na obediência ao chamado de Deus”, e o lema “Como São Sebastião, vou viver a missão”.
Fonte: http://www.jornalminuano.com.br/noticia.php?id=46839
por: Dora Beledo
[00H:40MIN] 19/01/2010 - RELIGIÃO
Cavaleiros partem em busca da imagem de São Sebastião
Pelo quinto ano consecutivo um grupo pertencente à Associação de Cavaleiros Rainha da Fronteira partiu com destino à vila de São Sebastião, distante 40 quilômetros de Bagé, em busca da imagem do santo padroeiro da cidade.
Os oito cavaleiros, incluindo o bispo Dom Gílio Felício, partiram ontem à tarde. Pelo caminho, mais cavaleiros se uniram à cavalgada, resultando em 25 participantes de mais uma edição do resgate histórico e simbólico que é prestado em homenagem ao santo.
Conforme o coordenador da cavalgada, Mirabeau Borba dos Santos, a primeira parada estava prevista para a Estância Romano. Nesse local, o grupo se recuperaria do forte sol da tarde de ontem, antes de seguir em direção à Estância do Retiro, onde passariam a noite.
Na manhã de hoje, os cavaleiros partem às 10h para a vila de São Sebastião, onde tradicionalmente a comunidade realiza uma quermesse antes da missa presidida pelo bispo Dom Gílio Felício. Assim que as festividades terminarem, o grupo de cavaleiros inicia o trajeto de retorno a Bagé, já com a imagem de São Sebastião.
O grupo pretende passar a noite de terça-feira na Fazenda Cacimbas e na manhã de quarta-feira, por volta de 10h os cavaleiros chegam ao centro de Bagé e levam a imagem, em procissão, até a Catedral de São Sebastião. Na igreja, o bispo Dom Gílio Felício preside uma missa e em seguida encerra oficialmente as festividades religiosas.
(Fonte: http://www.jornalminuano.com.br/noticia.php?id=46799&data=19/01/2010&ok=1)
[00H:17MIN] 20/01/2010 - RELIGIÃO
Hoje é dia de reverenciar o padroeiro de Bagé
Os bajeenses comemoram hoje o Dia de São Sebastião, padroeiro da cidade.
O santo também é homenageado pelos militares e pelas cidades do Rio de Janeiro, Trancoso, Presidente Prudente, Taquaritinga, Ribeirão Preto, São Sebastião, São Sebastião do Paraíso e Alpinópolis, onde tem o mesmo título.
Em Bagé, as festividades alusivas a São Sebastião iniciaram no domingo. Na ocasião, a imagem do santo foi trasladada em cortejo pelos militares da Guarda Militar da 3ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, da Capelania Militar para a Igreja Matriz Catedral de São Sebastião, onde houve missa.
Na segunda-feira, oito integrantes da Associação de Cavaleiros Rainha da Fronteira junto com o Bispo Dom Gílio Felício, partiram da frente da Catedral em direção à Vila de São Sebastião com o objetivo de buscar outra imagem do santo padroeiro. Ontem, o bispo presidiu uma missa naquela localidade, antes do grupo, agora composto por 25 cavaleiros, retornarem à Bagé.
Na manhã de hoje, os cavaleiros devem chegar à Rainha da Fronteira com a imagem de São Sebastião. Por volta das 10h, em frente à Praça de Esportes, os devotos do santo padroeiro da cidade partem em procissão com destino à Catedral de São Sebastião, onde às 10h30min o bispo dom Gílio Felício preside uma missa e encerra as festividades.
Este ano os festejos de São Sebastião são promovidos pela Mitra Diocesana e a Catedral de São Sebastião. O tema da festa é “Martírio de São Sebastião na obediência ao chamado de Deus”, e o lema “Como São Sebastião, vou viver a missão”.
Fonte: http://www.jornalminuano.com.br/noticia.php?id=46839
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
SÃO SEBASTIÃO, PADROEIRO DE BAGÉ, RS (20.jan)
20 de Janeiro - Dia de São Sebastião / Oxóssi
São Sebastião nasceu em Petrória *, na Itália, de acordo com Santo Ambrósio, por volta do século III. Pertencente a uma família cristã, foi batizado em criança. Mais tarde, tomou a decisão de engajar-se nas fileiras romanas e chegou a ser considerado um dos oficiais prediletos do Imperador Diocleciano.
Contudo, nunca deixou de ser um cristão convicto e ativo. Fazia de tudo para ajudar os irmãos na fé, procurando revelar o Deus verdadeiro aos soldados e aos prisioneiros. Secretamente, Sebastião conseguiu converter muitos pagãos ao cristianismo. Até mesmo o governador de Roma, Cromácio, e seu filho, Tibúrcio, foram convertidos por ele.
Em certa ocasião, Sebastião foi denunciado, pois estava contrariando o seu dever de oficial da lei. Teve, então, que comparecer ante o imperador para dar satisfações sobre o seu procedimento.
Diante do Imperador, Sebastião não negou a sua fé e foi condenado à morte, sem direito à apelação. Amarrado a um tronco, foi varado por flechas, na presença da guarda pretoriana. No entanto, uma viúva chamada Irene retirou as flechas do peito de Sebastião e o tratou.
Assim que se recuperou, demonstrando muita coragem, se apresentou novamente diante do Imperador, censurando-o pelas injustiças cometidas contra os cristãos, acusando-o de inimigo do Estado. Perplexo com tamanha ousadia, Diocleciano ordenou que os guardas o açoitassem até a morte. O fato ocorreu no dia 20 de janeiro de 288.
São Sebastião é um santo muito popular e padroeiro do município do Rio de Janeiro, dando seu nome à cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Reza a lenda que, na batalha final que expulsou os franceses que ocupavam o Rio, São Sebastião foi visto de espada na mão entre os portugueses, mamelucos e índios, lutando contra os franceses calvinistas.
Além disso, o dia da batalha coincidiu com o dia do santo, celebrado em 20 de janeiro. São Sebastião é o protetor da Humanidade contra a fome, a peste e a guerra.
Oxóssi é o Orixá masculino iorubá responsável pela fundamental atividade da caça. Por isso na África é também cultuado como Ode, que significa caçador.
Na Umbanda, São Sebastião corresponde a Oxóssi
No Brasil, o Orixá tem grande prestígio e força popular, além de um grande número de filhos, recebendo o título de Rei das Matas. Seus símbolos são ligados à caça: no Candomblé, possui um ou dois chifres de búfalo dependurados na cintura. Na mão, usa o eruquerê (eiru), que são pelos de rabo de boi presos numa bainha de couro enfeitada com búzios.
O filho de Oxóssi apresenta arquetipicamente as características atribuídas ao Orixá. Representa o homem impondo sua marca sobre o mundo selvagem, nele intervindo para sobreviver, mas sem alterá-lo. Oxóssi desconhece a agricultura, não muda o solo para ele plantar, apenas recolhe o que pode ser imediatamente consumido, a caça.
No tipo psicológico a ele identificado, o resultado dessa atividade é o conceito de forte independência e de extrema capacidade de ruptura, o afastar-se de casa e da aldeia para embrenhar-se na mata, afim de caçar.
Geralmente Oxóssi é associado às pessoas joviais, rápidas e espertas, tanto mental como fisicamente. Tem portanto, grande capacidade de concentração e de atenção, aliada à firme determinação de alcançar seus objetivos e paciência para aguardar o momento correto para agir. Buscam preferencialmente trabalhos e funções que possam ser desempenhados de maneira independente, sem ajuda nem participação de muita gente, não gostando do trabalho em equipe. Ao mesmo tempo , é marcado por um forte sentido de dever e uma grande noção de responsabilidade. Afinal, é sobre ele que recai o peso do sustento da tribo.
Fontes:
Os Orixás, Editora Três
http://www.velhosamigos.com.br/datasespeciais
(Extraído do sítio http://www2.portoalegre.rs.gov.br/pwdtcomemorativas/default.php?reg=8&p_secao=57)
São Sebastião nasceu em Petrória *, na Itália, de acordo com Santo Ambrósio, por volta do século III. Pertencente a uma família cristã, foi batizado em criança. Mais tarde, tomou a decisão de engajar-se nas fileiras romanas e chegou a ser considerado um dos oficiais prediletos do Imperador Diocleciano.
Contudo, nunca deixou de ser um cristão convicto e ativo. Fazia de tudo para ajudar os irmãos na fé, procurando revelar o Deus verdadeiro aos soldados e aos prisioneiros. Secretamente, Sebastião conseguiu converter muitos pagãos ao cristianismo. Até mesmo o governador de Roma, Cromácio, e seu filho, Tibúrcio, foram convertidos por ele.
Em certa ocasião, Sebastião foi denunciado, pois estava contrariando o seu dever de oficial da lei. Teve, então, que comparecer ante o imperador para dar satisfações sobre o seu procedimento.
Diante do Imperador, Sebastião não negou a sua fé e foi condenado à morte, sem direito à apelação. Amarrado a um tronco, foi varado por flechas, na presença da guarda pretoriana. No entanto, uma viúva chamada Irene retirou as flechas do peito de Sebastião e o tratou.
Assim que se recuperou, demonstrando muita coragem, se apresentou novamente diante do Imperador, censurando-o pelas injustiças cometidas contra os cristãos, acusando-o de inimigo do Estado. Perplexo com tamanha ousadia, Diocleciano ordenou que os guardas o açoitassem até a morte. O fato ocorreu no dia 20 de janeiro de 288.
São Sebastião é um santo muito popular e padroeiro do município do Rio de Janeiro, dando seu nome à cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Reza a lenda que, na batalha final que expulsou os franceses que ocupavam o Rio, São Sebastião foi visto de espada na mão entre os portugueses, mamelucos e índios, lutando contra os franceses calvinistas.
Além disso, o dia da batalha coincidiu com o dia do santo, celebrado em 20 de janeiro. São Sebastião é o protetor da Humanidade contra a fome, a peste e a guerra.
Oxóssi é o Orixá masculino iorubá responsável pela fundamental atividade da caça. Por isso na África é também cultuado como Ode, que significa caçador.
Na Umbanda, São Sebastião corresponde a Oxóssi
No Brasil, o Orixá tem grande prestígio e força popular, além de um grande número de filhos, recebendo o título de Rei das Matas. Seus símbolos são ligados à caça: no Candomblé, possui um ou dois chifres de búfalo dependurados na cintura. Na mão, usa o eruquerê (eiru), que são pelos de rabo de boi presos numa bainha de couro enfeitada com búzios.
O filho de Oxóssi apresenta arquetipicamente as características atribuídas ao Orixá. Representa o homem impondo sua marca sobre o mundo selvagem, nele intervindo para sobreviver, mas sem alterá-lo. Oxóssi desconhece a agricultura, não muda o solo para ele plantar, apenas recolhe o que pode ser imediatamente consumido, a caça.
No tipo psicológico a ele identificado, o resultado dessa atividade é o conceito de forte independência e de extrema capacidade de ruptura, o afastar-se de casa e da aldeia para embrenhar-se na mata, afim de caçar.
Geralmente Oxóssi é associado às pessoas joviais, rápidas e espertas, tanto mental como fisicamente. Tem portanto, grande capacidade de concentração e de atenção, aliada à firme determinação de alcançar seus objetivos e paciência para aguardar o momento correto para agir. Buscam preferencialmente trabalhos e funções que possam ser desempenhados de maneira independente, sem ajuda nem participação de muita gente, não gostando do trabalho em equipe. Ao mesmo tempo , é marcado por um forte sentido de dever e uma grande noção de responsabilidade. Afinal, é sobre ele que recai o peso do sustento da tribo.
Fontes:
Os Orixás, Editora Três
http://www.velhosamigos.com.br/datasespeciais
(Extraído do sítio http://www2.portoalegre.rs.gov.br/pwdtcomemorativas/default.php?reg=8&p_secao=57)
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
MEOW (animação) (1981)
Meow
Gênero: Animação
Diretor: Marcos Magalhães
Ano: 1981
Duração: 8 min
Cor: Colorido
Bitola: 35mm
País: Brasil
Local de Produção: RJ
Um gato esfomeado fica sem leite, e é convencido a tomar um certo refrigerante. Será ele mais uma vítima da globalização? Terá ele salvação?
Animação: Marcos Magalhães
PrêmiosMelhor Filme - Júri Popular no Festival de Brasília 1981
Melhor Roteiro no Festival de Brasília 1981
Prêmio Especial do Júri no Festival Internacional de Cannes 1982
Festivais
Festival Internacional de Curtas de São Paulo 1995
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
FOTOS INTERESSANTES (dez.2009)
Por Suzete Benites
As fotos abaixo saíram com efeitos inesperados e interessantes. Foram tiradas após o encontro da turma do Auxiliadora 1976 na Chácara das Roseiras, em Bagé, RS.
A primeira, é da Avenida Sete de Setembro. As demais, do caminho para Santa Maria, RS.
As fotos abaixo saíram com efeitos inesperados e interessantes. Foram tiradas após o encontro da turma do Auxiliadora 1976 na Chácara das Roseiras, em Bagé, RS.
A primeira, é da Avenida Sete de Setembro. As demais, do caminho para Santa Maria, RS.
WE BELONG - UMA CELEBRAÇÃO DA DIVERSIDADE (documentário) (2003)
We Belong - Uma Celebração da Diversidade
Gênero: Documentário
Diretor: Sérgio Sá Leitão
Ano: 2003
Duração: 26 min
Cor: Colorido
Bitola Vídeo
País: Brasil
Os espectadores poderão ver, ouvir e se emocionar com pessoas de lugares e trajetórias completamente diferentes, que acabam se encontrando num mesmo lugar, pela mesma razão: o desejo de construir um mundo mais justo e igualitário.
Ficha Técnica
Produção: Paulo Rubens Fonseca, Júlia Mariano, Sérgio Kahn Fotografia Sérgio Sá Leitão
Roteiro: Sérgio Sá Leitão
Edição: Fernanda Rondon
Trilha original: Paulo Vivácqua
Produção Executiva: Luís Vidal
Videografismo: Marcus Moraes
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
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