terça-feira, 29 de abril de 2008
NA CHEFIA DA DIVISÃO DE CONTROLE DO TRÂNSITO E QUARENTENA VEGETAL (2002)
Paccelli.
Graça (sentada) e Ivone (estagiária)
Paulo, Paccelli, Silvana, Fátima, Tarcísio, Lulu, Clésia e Graça (sentada).
segunda-feira, 28 de abril de 2008
TORRACA, ITÁLIA
Fonte: Internet.
Esta é a cidade do meu bisavô Miguel Biffano, avô do meu pai.
Torraca é uma comuna italiana da região da Campania, província de Salerno, com cerca de 1.232 habitantes. Estende-se por uma área de 15 km2, tendo uma densidade populacional de 82 hab/km2. Faz fronteira com Casaletto Spartano, Sapri, Tortorella, Vibonati (Fonte: Wikipedia).
sábado, 26 de abril de 2008
UMA REFLEXÃO
Música: Sólo le pido a Diós
Interpretação: Mercedes Sosa
Fonte: YouTube
E nós que fomos formados no ideal salesiano, o que pensamos de tudo isso?
Vamos ficar indiferentes ao que se passa ao nosso redor?
VOLVER A LOS DIECISIETE (VIOLETA PARRA)
Fonte: YouTube.
Por sugestão da Maria Enora Caminha Leal Valls, a música que nos embalou no tempo do Científico do Auxiliadora.
quarta-feira, 23 de abril de 2008
ASSUNÇÃO, PARAGUAI (2000)
Palácio do Governo (Palácio do Solano Lopez)
João Curti e eu em frente ao Palácio do Governo (Palácio do Solano Lopez)
Panteão dos Heróis
NOITE DE VERÃO (poesia)
Por Paccelli José Maracci Zahler
Caminhávamos na praia,
O mar beijava nossos pés,
A esperança acompanhava
O vaivém das marés.
Tudo era paz sob a lua,
Noite cálida de verão,
Sonhava contigo, nua...
Meu corpo em ebulição.
Teu olhar vago prenunciava
Que algo irias me dizer,
Temi que tuas palavras
Sufocassem meu bem-querer.
Assim foi, estava escrito,
E foste embora sem titubear.
Vaguei sem rumo pela areia
Até o novo dia chegar.
segunda-feira, 21 de abril de 2008
COM O UNIFORME DO INTERNACIONAL (1960)
Por Paccelli José Maracci Zahler
Pois é, em 1960, eu fazia dois anos de idade. Meu tio e padrinho Telmo,que por muitos anos manteve uma barbearia no centro de Bagé, torcedor fanático do Internacional de Porto Alegre, me presenteou com o uniforme completo do time. Não contente com isso, me levou para o muro da frente da casa da minha avó, na Rua Oscar Salis, 32, lá pelas 16 horas,e tirou as duas fotos que estão abaixo. Creio que ele nunca soube que passei a torcer pelo Corinthians.
Pois é, em 1960, eu fazia dois anos de idade. Meu tio e padrinho Telmo,que por muitos anos manteve uma barbearia no centro de Bagé, torcedor fanático do Internacional de Porto Alegre, me presenteou com o uniforme completo do time. Não contente com isso, me levou para o muro da frente da casa da minha avó, na Rua Oscar Salis, 32, lá pelas 16 horas,e tirou as duas fotos que estão abaixo. Creio que ele nunca soube que passei a torcer pelo Corinthians.
O ANIVERSÁRIO DA RÔ (6.abr.2008)
Por Werner Ximendes Beck
Prosseguindo com as festividades bageenses eu e o Xirú fomos no aniversário da Rô (Rosangela), parceira de longa data, festeira juramentada que não põe dificuldades, entraves ou empecilhos neste tipo de assunto. O presente foi um sensacional, prático, barato e bagaceira "fazedor de caipirinha" (N.do E.: leia-se, um pilão) tudo porque quando fomos no apartamento dela na sexta-feira (04/04) para colocar os assuntos em dia, verificamos que a aniversariante era "desdotada" de tal implemento. Vocês não têm idéia da dificuldade que foi achar tal máquina mortífera (para os limões) em nossa cidade. Ói nóis lá no domingo (06/04).
Foto (a)
Foto (b)
Fotos (a) e (b): Eu, Rô e o implemento (N.do E.: leia-se, um pilão);
Foto (c): Xirú, uma amiga da Rô, a aniversariante e, de novo, a máquina mortífera.
Prosseguindo com as festividades bageenses eu e o Xirú fomos no aniversário da Rô (Rosangela), parceira de longa data, festeira juramentada que não põe dificuldades, entraves ou empecilhos neste tipo de assunto. O presente foi um sensacional, prático, barato e bagaceira "fazedor de caipirinha" (N.do E.: leia-se, um pilão) tudo porque quando fomos no apartamento dela na sexta-feira (04/04) para colocar os assuntos em dia, verificamos que a aniversariante era "desdotada" de tal implemento. Vocês não têm idéia da dificuldade que foi achar tal máquina mortífera (para os limões) em nossa cidade. Ói nóis lá no domingo (06/04).
Foto (a)
Foto (b)
Fotos (a) e (b): Eu, Rô e o implemento (N.do E.: leia-se, um pilão);
Foto (c): Xirú, uma amiga da Rô, a aniversariante e, de novo, a máquina mortífera.
domingo, 20 de abril de 2008
NOVA EQUIPE DE TRABALHO, BRASÍLIA, DF (ABR.2008)
Por Paccelli José Maracci Zahler
Na semana de 14 a 18 de abril de 2008, participei de uma reunião de trabalho com representantes da inspeção de produtos de origem vegetal de todo o Brasil, aqui em Brasília, DF.
Da esquerda para a direita: Ana Carolina (AC), João Curti (DF), Alcino (ES), Liliane (PE), Raimundo Doçura (CE), Ney Vancho (MS), Paccelli (DF) e Eloi Elias (BA).
Apresentação inicial (dia 14.abr.2008). Da esquerda para a direita: Fernando (DF), Paulo César (DF), Paccelli (DF) e Rafael (DF).
Apresentação do relatório final do encontro (18.abr.2008).
Na semana de 14 a 18 de abril de 2008, participei de uma reunião de trabalho com representantes da inspeção de produtos de origem vegetal de todo o Brasil, aqui em Brasília, DF.
Da esquerda para a direita: Ana Carolina (AC), João Curti (DF), Alcino (ES), Liliane (PE), Raimundo Doçura (CE), Ney Vancho (MS), Paccelli (DF) e Eloi Elias (BA).
Apresentação inicial (dia 14.abr.2008). Da esquerda para a direita: Fernando (DF), Paulo César (DF), Paccelli (DF) e Rafael (DF).
Apresentação do relatório final do encontro (18.abr.2008).
quinta-feira, 17 de abril de 2008
ENORA, TUCA E EU (ABR.2008)
Por Werner Ximendes Beck
Prosseguindo meu passeio por Bagé, depois que encontrei a Enora, fiz uma visita para a Tuca (que um dia chamou-se Maria Teresa Tavares e a maioria das gurias conhecem e o Lucinei também). Daí o trio saiu para comer pizza.
O que aconteceu depois que é o problema porque fiquei sem pilhas na máquina, mas tenho testemunhas que dali passei na Siglia e o quarteto foi para a Loja de Conveniência do Posto Jardim do Castelo (da Enora) fofoquear, depois (sem a Enora) tive que ficar até depois das cinco num barzinho com música ao vivo com a Siglia (esposa do Carlos Costa) e a Tuca. Diga-se de passagem que lá fiquei forçado, contrariado, revoltado e de mal com a vida, mas não pude fazer absolutamente nada e, para não contrariar as duas, até dançar dancei.
Prosseguindo meu passeio por Bagé, depois que encontrei a Enora, fiz uma visita para a Tuca (que um dia chamou-se Maria Teresa Tavares e a maioria das gurias conhecem e o Lucinei também). Daí o trio saiu para comer pizza.
O que aconteceu depois que é o problema porque fiquei sem pilhas na máquina, mas tenho testemunhas que dali passei na Siglia e o quarteto foi para a Loja de Conveniência do Posto Jardim do Castelo (da Enora) fofoquear, depois (sem a Enora) tive que ficar até depois das cinco num barzinho com música ao vivo com a Siglia (esposa do Carlos Costa) e a Tuca. Diga-se de passagem que lá fiquei forçado, contrariado, revoltado e de mal com a vida, mas não pude fazer absolutamente nada e, para não contrariar as duas, até dançar dancei.
terça-feira, 15 de abril de 2008
sábado, 12 de abril de 2008
DO FUNDO DO BAÚ (1976)
Por Paccelli José Maracci Zahler
Revirando meu diário, encontrei o poema abaixo, alusivo ao final do Curso Científico e, conseqüentemente, à despedida do Colégio N.S. Auxiliadora:
"3º Científico – 1976
Paccelli José Maracci Zahler
Foi um sonho bom.
Seria maravilhoso reviver
Todos aqueles momentos
De alegria, tristeza,
De uma história
Que não se repetirá.
No futuro, talvez...
Momentos inesquecíveis,
Vividos intensamente.
De cada amigo,
Ficou uma lembrança:
As conversas,
O sorriso,
O olhar."
DO FUNDO DO BAÚ (1975)
Por Paccelli José Maracci Zahler
Na época do Científico, eu mantinha um diário pessoal. Nele, fiz meus primeiros ensaios como escritor e poeta. Lá encontrei o seguinte poema, feito em homenagem à turma do 2º Científico:
"2º Científico – 1975
Paccelli José Maracci Zahler
O tempo passou depressa,
Um ano inteiro.
Tudo foi tão rápido
Do primeiro encontro
À despedida.
A história que escrevemos juntos
Com piqueniques, reuniões,
Retrata um momento
Guardado para sempre
Em nossos corações.
A vida nos espera...
Restarão lembranças
De um tempo alegre, maravilhoso,
Cheio de sonhos e esperanças.
Nossa turma, tão unida,
Não deixará de lado a amizade.
Certamente, vamos nos encontrar sempre
Em alguma rua,
Em alguma cidade."
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Wernolda Beck e a Rainha Elizabeth
Por Sergio Moacir Pereira Fontana
Em visita de cortesia aos EEUU, na terça-feira, 08/04, onde conheceu o
Memorial Nacional da Segunda Guerra Mundial para homenagear os soldados
americanos, a Rainha Elizabeth II aproveitou para também homenagear a amiga
e confidente Lady Wernolda Beck que a acompanhava. Lady Wernolda serviu
junto às tropas do Serviço Auxiliar de Mulheres, um braço feminino do
exército britânico, durante a segunda guerra e conheceu a então princesa
Elizabeth em 1945 quando esta última ganhou uma permissão de seu pai, o rei
George VI, para se juntar às tropas.
Após a justa consagração, Lady Wernolda, desgarrou-se da comitiva e resolveu
dar um pulinho até o Brasil. Queria conhecer o país do carnaval, seu
folclore e suas lendas. Então veio para cá e, como não poderia deixar de
ser, sofreu com o assédio dos *paparazzi*, rádios, TVs e jornais.
Um jornal do Rio de Janeiro estampou na contra-capa uma foto da tal senhora.
Não pude deixar de notar, estupefato, que a tal Lady Wernolda Beck tem
alguma coisa a ver com um nosso velho conhecido. E com a devida permissão
dele, estou encaminhando, em anexo, uma cópia do registro fotográfico da
referida senhora e, ao lado, para objeto de comparação, uma foto do
indivíduo que, a meu ver, se parece com ela.
quinta-feira, 10 de abril de 2008
50 ANOS (7.ABR.2008) 3
Por Paccelli José Maracci Zahler
Um brinde á saúde e à idade provecta do aniversariante.
Hora de cortar o bolo.
Um brinde á saúde e à idade provecta do aniversariante.
Hora de cortar o bolo.
50 ANOS (7.ABR.2008) 2
Por Paccelli José Maracci Zahler
Aos 50 anos, a gente aprende que um espumante, ao ser aberto, não deve espirrar o líquido para os lados.
Observem o requinte, a técnica, a classe.
Aos 50 anos, a gente aprende que um espumante, ao ser aberto, não deve espirrar o líquido para os lados.
Observem o requinte, a técnica, a classe.
50 ANOS (7.ABR.2008)
Por Paccelli José Maracci Zahler
A festa dos meus 50 anos também foi modesta e não foi paga com cartão corporativo.
É um marco na vida da gente. Não é qualquer um que chega aos 50 anos, basta ler a biografia dos famosos.
A diferença é que eles não viveram 50 anos e ficaram famosos. A gente permanece anônimo.
Tudo bem, o importante é ter chegado lá com saúde e disposição.
Foto 1: Eneida e minha mãe, Maria Letícia, cantam o "Parabéns a você", com muito carinho.
Foto 2: Minha irmã, Rosângela, eu e minha mãe.
Foto 3: Eneida e eu.
A festa dos meus 50 anos também foi modesta e não foi paga com cartão corporativo.
É um marco na vida da gente. Não é qualquer um que chega aos 50 anos, basta ler a biografia dos famosos.
A diferença é que eles não viveram 50 anos e ficaram famosos. A gente permanece anônimo.
Tudo bem, o importante é ter chegado lá com saúde e disposição.
Foto 1: Eneida e minha mãe, Maria Letícia, cantam o "Parabéns a você", com muito carinho.
Foto 2: Minha irmã, Rosângela, eu e minha mãe.
Foto 3: Eneida e eu.
INAUGURAÇÃO DO ANO DOS 50 ANOS (JAN.2008)
Por Paccelli José Maracci Zahler
No início de 2008, decidimos, Eneida e eu, fazer o lançamento oficial do ano dos meus 50 anos.
Foi uma modesta comemoração a dois, com a ressalva de que o espumante (já que não se pode chamar de Champagne, a não ser que tenha sido produzido na França) não foi pago com cartão corporativo.
No início de 2008, decidimos, Eneida e eu, fazer o lançamento oficial do ano dos meus 50 anos.
Foi uma modesta comemoração a dois, com a ressalva de que o espumante (já que não se pode chamar de Champagne, a não ser que tenha sido produzido na França) não foi pago com cartão corporativo.
ANIVERSÁRIO DE MADAME SUZETE 2 (20.MAR.2008)
Por Werner Ximendes Beck
Foto 4: Os mesmos mais a Cristiane que trocou de lugar com o Lineu.
Foto 5: Fábio, Guilherme e o Thales Luis (eis o famoso guri da Suzete) Benites. Ela que acrescente mais alguma coisa sobre ele.
Foto 6: Euzinho numa notável performance de fisiculturismo adiposo, um médico compenetrado e a aniversariante de colar novo, vestido novo, relógio novo e chinelos novos.
Foto 4: Os mesmos mais a Cristiane que trocou de lugar com o Lineu.
Foto 5: Fábio, Guilherme e o Thales Luis (eis o famoso guri da Suzete) Benites. Ela que acrescente mais alguma coisa sobre ele.
Foto 6: Euzinho numa notável performance de fisiculturismo adiposo, um médico compenetrado e a aniversariante de colar novo, vestido novo, relógio novo e chinelos novos.
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