segunda-feira, 29 de junho de 2009

IRMÃO SOL, IRMÃ LUA (filme de Franco Zeffirelli) (1972)



(Fonte: YouTube)

Dados técnicos do filme:

Título Original: Brother Sun, Sister Moon / Fratello sole, sorella luna

Gênero: Drama

Origem/Ano: ITA/1972

Duração: 115 min

Direção: Franco Zeffirelli

Elenco:

Graham Faulkner...Francesco
Judi Bowker...Clare
Leigh Lawson...Bernardo
Kenneth Cranham...Paolo
Lee Montague...Pietro di Bernardone
Valentina Cortese...Pica di Bernardone
Alec Guinness...Pope Innocent III
Michael Feast...Silvestro
Nicholas Willatt...Giacondo
John Sharp...Bishop Guido
Adolfo Celi...Consul
Francesco Guerrieri...Deodato
Carlo Pisacane...San Damiano


Sinopse: A história de São Francisco de Assis aqui é contada com o lirismo de Zeffirelli (Romeu e Julieta). O filme enfoca os primeiros anos da vida de Francisco, um mimado filho de aristocratas que parte para guerra animado e volta completamente transtornado. Ele então renuncia às riquezas da família e procura na comunhão com a natureza, traçar seu próprio destino, livre do apego às propriedades materiais. Irmão Sol, Irmã Lua mostra essa surpreendente, gratificante e significativa experiência, que transformou Francisco em santo e fundou uma doutrina, para conquistar a união espiritual com o mundo.

Premios: Recebeu uma indicação ao Oscar, na categoria de Melhor Direção de Arte - Recebeu uma indicação ao BAFTA, na categoria de Melhor Figurino.

Distribuição em DVD: Paramount

(Fonte:http://www.webcine.com.br/filmessc/irmsolil.htm)

Obs.: Este filme foi tema de debate nas nossas 'manhãs de formação' do Auxiliadora.

O VALOR DO GORDO

Por Werner Ximendes Beck

Normalmente o gordo é visto como de pouca utilidade, sofre preconceitos, ainda vão virar “cota” de Universidade Federal: “O Honório Adiposo, aquela anta, só assim mesmo, entrou na cota para os que tem entre 110 e 119,9 quilos”. É lerdo, nenhum deles até hoje foi campeão nos 100 metros rasos, mas tem muito valor quando recebe a seguinte ordem: “vai lá gordo, deita na rede para a gente ver se os suportes ficaram bem presos na parede”. Depois vem o prêmio: “vai firme, pode deitar sem medo, o gordo já testou” ou ainda “os suportes agüentam, já esta tua rede é muito fina, parece fraca, peraí que eu vou chamar o gordo”.

Também pode ser usado como parâmetro de incompetência: “Tu é inútil mesmo, até o gordo consegue”; ou ainda: “como é que tu não passou pelo buraco se até o gordo cruza por ali”. Soma-se aí o sucesso da cozinheira: “o gordo gostou tanto que comeu quatro vezes”; ou o fracasso: “o gordo provou, mas não quis comer”; ou a suprema derrocada: “se nem o gordo chegou perto dos doces”.

Um tipo desses facilita no auxílio ao diagnóstico médico: “Acho que o caso é feio doutor, anda comendo bem pouquinho, acredita que nem canja quer”.

Acreditem ou não também tem muita utilidade na mecânica automotiva: “vocês dois e o gordo vão na carroceria da camioneta, é para fazer peso para facilitar na cruzada pelo barreal”; ou para o caso de troca de peças: “só senti o problema com os amortecedores aquele dia que dei uma carona para o gordo”; ou para a correta pressão nos pneus: “daí enchi para carga máxima, acredita que se não fosse o gordo eu nem tinha me lembrado, foi a sorte”.

Uma outra conhecida utilidade é como sistema de aquecimento, vejam este exemplo prático, o relax total da cachorrinha, parece que está num spa.

 
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REIS MORTOS, RAINHAS POSTAS (parte 2)

Por Werner Ximendes Beck

 
Merecido descanso (parte II).

 
O trio de novo, a Ciça é a ruça e a Teca é a preta.
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REIS MORTOS, RAINHAS POSTAS (parte 1)

Por Werner Ximendes Beck

O Deus dos cães levou meus dois cachorros velhos, na falta deles arrumei outras duas pequenas substitutas para fazer companhia para a cachorra que um dia já foi a caçula da casa. Olha as minhas cuscas, fiés vira-latas que, por hora, só comem e ... bem, deixa pra lá.

 
Duda, mãe adotiva que despertou todo seu instinto materno quando as novas meninas chegaram, e as duas pequenas, Ciça e Teca.

 
Dois projetos de cachorras.

 
Merecido descanso (parte I).
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ANIVERSÁRIO DO CABEÇÃO (parte 2)

Por Werner Ximendes Beck

 
Uma parte da quadrilha.
 
D. Alfonsina, a mãe do "50".
 
Um quarteto de 200 anos.
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ANIVERSÁRIO DO CABEÇÃO (parte 1)

Por Werner Ximendes Beck

A festa foi uma surpresa montada pela Maria Amália, esposa do Dr. Ernani 'Cabeça' Romero, o Saavedra Luis, fui cúmplice ativo do golpe que, em resumo, funcionou assim: fomos com ele de Pelotas até Rio Branco (as fotos já estão no Blog) para que ela e outros quadrilheiros montassem a festa, como voltamos, muito além do horário previsto, não deu nem para trocar de roupa, daí foi festa direto.

 
O bolinho
 
Os "aparabéns"
 
"Ói nóis tudo lá" Uma lindeza o pessoal de banho tomado.
 
Autoridade cinquentenária é isso aí.
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sábado, 20 de junho de 2009

terça-feira, 2 de junho de 2009

A ANÁLISE DO ENCONTRO EM PORTO ALEGRE, RS (MAIO,2009)

Por Werner Ximendes Beck

Lá pelos anos 70, numa cidade da fronteira com a Cisplatina, em um
colégio salesiano, sentava do meu lado uma menina (se não me engano o
nome era Silvia), pois acabamos ficando amigos pela convivência
forçada matinal, diária e obrigatória, bota guria “das buenas”, era
muito viajada, vejam vocês que naquela época ela já conhecia Caçapava
do Sul e Santa Maria, depois anexou-se à turma outra fronteiriça
(tenho quase certeza que o nome era Olga), esta dos costados da
Argentina, dizia que era bebê na inauguração da Ponte Internacional
(Uruguaiana – Passo de los Libres), que esteve no colo da Evita Peron,
mas que a foto tinha “queimado” e que se recorda do foguetório e do
cheiro do churrasco no ar daquele dia.

A primeira já era muito malandra, já sabia fazer caipirinha e não
entendia pq quando e gente ia até Aceguá, só comia “media luna” e
comprava caramelo “El Hogar”, ao invés de tomar cerveja, a segunda
introduziu uma prática que para nós, inocentes dos fundões da
Campanha, era desconhecida, a chamada “camuflagem alcoólica para
fotografias de cunho familiar extensiva a aglomerações de adolescentes
e menores impúberes” que consistia em adulterar o local onde as
bebidas tinham sido consumidas. Este disfarce podia ser feito de duas
maneiras, um era a retirada pura e simples das garrafas e copos da
mesa antes de bater “as chapas”, a outra era mais simples, sentar em
uma mesa próxima onde umas senhoras de fino trato tinham tomado um chá
com bolo, tirar as fotos e retornar à mesa onde estavam originalmente


Por conta disso, alguém aí vai me dizer que as duas malandras,
Silvinha e Olguinha, em comunhão de esforços, não induziram as
inocentes Laurinha, Enaurinha e Chiquinha a sair para a noite a fim de
tomar uns tragos bem fortes, comer uns torresmos com salame e queijo e
depois tirar fotos baseadas na “camuflagem uruguaianense”? Acham que
eu acredito que aquilo é só um chazinho ou café com salgadinhos, pois
tenho certeza que não é, basta olhar as fotos com mais atenção e
perceber que não tem um farelinho na mesa, no
“identificador” (pedestalzinho indicador do número da mesa) está
escrito “Miolo” e Miolo, para os que não sabem, não significa um bar
para intelectuais, é uma marca de vinho.


Contem outra, defendam-se se puderem, deve ter mais coisas ali que
não pude perceber, espero ajuda dos demais blogueiros, pois não
mostraram tudo, o certo é que não foi uma simples reunião de amigas
para tomar um “cafezinho”, acho até, mas creio que o Tiaraju e o
“cumpadre” não permitiriam, que o quinteto passou a noite numa boate e
realmente tomaram um café, mas foi já ao amanhecer só para curar a
ressaca.