Por George (geobage@gmail.com)
Fui escoteiro do Grupo Ibajé no começo dos anos 90, que funcionava, coincidentemente, no Colégio Auxiliadora. O Ibajé, assim como o veterano D. Diogo de Souza fechou suas portas, infelizmente. Então ler o seu texto, e saber que o Dom Diogo possuia 2 tropas nos anos 70, mais me deixa triste em saber que hoje Bagé não posssui nenhum Grupo Escoteiro. Nem o tradicional Dom Diogo resistiu (o Dom Diogo era conhecido nos anos 90 por possuir a patrulha mais velha do Estado com atividades ininterruptas - justamente a sua Águia). Toda esta história, e os bons serviços prestados à sociedade, já não existe mais em Bagé, infelizmente. Cidades de porte muito menor possuem seus GE's, e Bagé merecia ao menos um bom grupo escoteiro.
Num trecho do seu texto, o sr. cita que até hoje baseia-se na Lei Escoteira, o que não é surpreendende, porque uma vez escoteiro, sempre escoteiro, e nós que já fomos escoteiros, sabemos que isto não apenas uma frase de efeito. Podemos nos afastar, por anos, ou nem regressarmos, mas a nossa promessa é para sempre, e ainda bem, pois remete a valores, que apesar de fundamentais, hoje em dia andam tão esquecidos.
Eu fiquei 16 anos afastado do movimento escoteiro, mas acabei retornando. Hoje resido fora de Bagé, e sou ch. escoteiro e no retorno, voltei acompanhado de meu filho, que tornou-se lobinho e hoje é escoteiro também.
Se por acaso os ventos dos velhos acampamentos soprarem por aí, na nossa valorosa Bagé, me coloco à disposição para ajudar, ao menos com sugestões, material didático, etc.
De toda maneira, lhe agradeço pela bela postagem.
Uma forte canhota e
Sempre Alerta para Servir!
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