segunda-feira, 30 de junho de 2008
sábado, 28 de junho de 2008
sexta-feira, 27 de junho de 2008
terça-feira, 24 de junho de 2008
BOCHINCHO (JAYME CAETANO BRAUM)
Jayme Caetano Braum declamando Bochincho, com Cenair Maica e Chaloy Jara.
Fonte: YouTube.
segunda-feira, 23 de junho de 2008
GUARANY FUTEBOL CLUBE, BAGÉ, RS
CASA DE SAÚDE, BAGÉ, RS
sexta-feira, 20 de junho de 2008
INSTITUTO MUNICIPAL DE BELAS ARTES (IMBA), BAGÉ, RS
Fonte: Jornal "Correio do Sul", Bagé, RS, edição de 20.jun.2008.
Foto do Instituto Municipal de Belas Artes - IMBA, à noite.
quarta-feira, 18 de junho de 2008
VINIL, TRÊS-EM-UM E OUTRAS RECORDAÇÕES
Por Sérgio Moacir Pereira Fontana
O adesivo faz referência à loja de discos “Gramophone” que funcionava, no final da década de 1970 e durante a década de 1980, na rua General Neto, entre Sete de Setembro e General Osório, em frente à praça Silveira Martins, em Bagé, RS. A loja pertencia a Danilo Vaz Couto, professor de Educação Física, que foi técnico de futebol das equipes de juniores do Guarany F.C. e preparador físico desse mesmo clube ao longo de algumas temporadas. Uns anos antes o Danilo Vaz Couto já atuava no ramo dos LPs, compactos e fitas cassete, na loja do Julião, a Discolândia, uma tradicional loja de discos, fitas e similares, quando esta ficava na Avenida Sete de Setembro, entre Ismael Soares e Bento Gonçalves, à esquerda de quem desce, sob a marquise de uma galeria daquelas.
A maioria dos discos que freqüentaram as paradas de sucesso da minha adolescência veio da Discolândia, do Gramophone e também da Casa Gallo, que ficava ali no andar de baixo da Rádio Difusora e, como a própria rádio, pertencia ao Sr. Vicente Gallo.
Um deles, foi o LP “O Casarão – Internacional”, trilha sonora da novela da Rede Globo “O Casarão”, de 1976. A 4ª faixa, “I Need To Be In Love” – Carpenters, me faz recordar um encontro da turma “B” do 3º Científico, do Colégio Auxiliadora, em Bagé, em uma sexta-feira, já no final do ano letivo de 1976, nas dependências do prédio do INPS, onde trabalhava o pai do nosso colega Ronaldo Burck Ferreira. Essa música foi reproduzida várias vezes, e em alta-fidelidade, num endiabrado “três-em-um” que apareceu por lá.
terça-feira, 17 de junho de 2008
PRIMEIRO ENCONTRO (14.JUN.2008)
Por Werner Ximendes Beck
Foi feito um encontro com os "sobreviventes de 1976" na Chácara das Roseiras, em Bagé,RS.
A Syla caprichou, matou leitão, cordeiro, vaquilhona e um monte de galinhas, mas no íntimo ela possivelmente estivesse com vontade era de matar "uns aí" que se deram o trabalho de "não ir".
Tirou leite, fez queijo, fez manteiga, fez pão caseiro, fez geléia, não fez desfeita e não decepcionou ninguém.
Eu me larguei de Santa Maria, a Laura abandonou a festa de Santo Antônio, em Bento Gonçalves; a Enaura, mesmo com a ponte do Guaíba em reparos, cruzou o laguinho que margeia Porto Alegre a nado e foi também, a Enora gastou as teclas do telefone tentando movimentar "uns aí", mas não obteve êxito.
Na falta de "uns aí", o Ricardo e a Syla deixaram o canino que aparece nas fotos representar os demais.
Só foram inocentados aqueles que não tinham jeito mesmo de ir, caso do Luci Nei, que me nomeou representante porque seu "Fusca 1967" se recusa a sair do perímetro urbano de Boa Vista, RR.
Antes "cinco" do que nenhum!
a) Foto 1: Nós cinco e o representante de "uns aí";
b) Foto 2:Vista para a BR 293
Foto 3:Vista para a BR 293
c) Foto 4: O representante de "uns aí" e o desejo secreto do Tiarajú (e de todos também) de esganá-los;
d) Foto 5: Só as meninas (a Cristiane de gaiata e a Enaura de branco para evitar confusões)
e) Foto 6: Nós todos (Ricardo, Tiarajú, Cristiane, Syla, Laura, Enora, Enaura e Werner). O representante de "uns aí" ficou fora.
f) Foto 7: Momento alimentício.
Foi feito um encontro com os "sobreviventes de 1976" na Chácara das Roseiras, em Bagé,RS.
A Syla caprichou, matou leitão, cordeiro, vaquilhona e um monte de galinhas, mas no íntimo ela possivelmente estivesse com vontade era de matar "uns aí" que se deram o trabalho de "não ir".
Tirou leite, fez queijo, fez manteiga, fez pão caseiro, fez geléia, não fez desfeita e não decepcionou ninguém.
Eu me larguei de Santa Maria, a Laura abandonou a festa de Santo Antônio, em Bento Gonçalves; a Enaura, mesmo com a ponte do Guaíba em reparos, cruzou o laguinho que margeia Porto Alegre a nado e foi também, a Enora gastou as teclas do telefone tentando movimentar "uns aí", mas não obteve êxito.
Na falta de "uns aí", o Ricardo e a Syla deixaram o canino que aparece nas fotos representar os demais.
Só foram inocentados aqueles que não tinham jeito mesmo de ir, caso do Luci Nei, que me nomeou representante porque seu "Fusca 1967" se recusa a sair do perímetro urbano de Boa Vista, RR.
Antes "cinco" do que nenhum!
a) Foto 1: Nós cinco e o representante de "uns aí";
b) Foto 2:Vista para a BR 293
Foto 3:Vista para a BR 293
c) Foto 4: O representante de "uns aí" e o desejo secreto do Tiarajú (e de todos também) de esganá-los;
d) Foto 5: Só as meninas (a Cristiane de gaiata e a Enaura de branco para evitar confusões)
e) Foto 6: Nós todos (Ricardo, Tiarajú, Cristiane, Syla, Laura, Enora, Enaura e Werner). O representante de "uns aí" ficou fora.
f) Foto 7: Momento alimentício.
segunda-feira, 16 de junho de 2008
ESCOLA SILVEIRA MARTINS, BAGÉ, RS
domingo, 15 de junho de 2008
BAGWAN RAJNEESH (OSHO)
Fonte: YouTube.
Quando cheguei em Brasília, DF, em dezembro de 1982, tive contato com uma diversidade de crenças - uma característica da cidade. Dentre elas, o pensamento de Bagwan Rajeneesh que, após sua morte, passou a ser chamado de Osho.
Alguns amigos e colegas converteram-se ao seu pensamento indo para a Índia fazer cursos e meditar nos 'ashrams'.
HERE COMES DE SUN (GEORGE HARRISON)
Fonte: YouTube.
HERE COMES THE SUN
Here comes the sun, here comes the sun,
and I say it's all right
Little darling, it's been a long cold lonely winter
Little darling, it feels like years since it's been here
Here comes the sun, here comes the sun
and I say it's all right
Little darling, the smiles returning to the faces
Little darling, it seems like years since it's been here
Here comes the sun, here comes the sun
and I say it's all right
Sun, sun, sun, here it comes...
Sun, sun, sun, here it comes...
Sun, sun, sun, here it comes...
Sun, sun, sun, here it comes...
Sun, sun, sun, here it comes...
Little darling, I feel that ice is slowly melting
Little darling, it seems like years since it's been clear
Here comes the sun, here comes the sun,
and I say it's all right
It's all right.
MY SWEET LORD (George Harrison)
Fonte:YouTube.
MY SWEET LORD
My sweet lord
Hm, my lord
Hm, my lord
I really want to see you
Really want to be with you
Really want to see you lord
But it takes so long, my lord
My sweet lord
Hm, my lord
Hm, my lord
I really want to know you
Really want to go with you
Really want to show you lord
That it won't take long, my lord (hallelujah)
My sweet lord (hallelujah)
Hm, my lord (hallelujah)
My sweet lord (hallelujah)
I really want to see you
Really want to see you
Really want to see you, lord
Really want to see you, lord
But it takes so long, my lord (hallelujah)
My sweet lord (hallelujah)
Hm, my lord (hallelujah)
My, my, my lord (hallelujah)
I really want to know you (hallelujah)
Really want to go with you (hallelujah)
Really want to show you lord (aaah)
That it won't take long, my lord (hallelujah)
Hmm (hallelujah)
My sweet lord (hallelujah)
My, my, lord (hallelujah)
Hm, my lord (hare krishna)
My, my, my lord (hare krishna)
Oh hm, my sweet lord (krishna, krishna)
Oh-uuh-uh (hare hare)
Now, I really want to see you (hare rama)
Really want to be with you (hare rama)
Really want to see you lord (aaah)
But it takes so long, my lord (hallelujah)
Hm, my lord (hallelujah)
My, my, my lord (hare krishna)
My sweet lord (hare krishna)
My sweet lord (krishna krishna)
My lord (hare hare)
Hm, hm (Gurur Brahma)
Hm, hm (Gurur Vishnu)
Hm, hm (Gurur Devo)
Hm, hm (Maheshwara)
My sweet lord (Gurur Sakshaat)
My sweet lord (Parabrahma)
My, my, my lord (Tasmayi Shree)
My, my, my, my lord (Guruve Namah)
My sweet lord (Hare Rama)
[fade:]
(hare krishna)
My sweet lord (hare krishna)
My sweet lord (krishna krishna)
My lord (hare hare)
quinta-feira, 12 de junho de 2008
UM CASAMENTO ARRANJADO
Por Sérgio Moacir Pereira Fontana
Festa junina que se preze sempre tem casamento. O pessoal do vilarejo se aproveita do fuzuê e da bebedeira e obriga, muitas vezes, o cabra safado a casar com a moça a quem ele fez mal. Não foi diferente nessa noite aí, comemorada e bebemorada nas dependências da Academia Fernanda Grill, em Pelotas.
Eu que recém tinha arrumado uma namorada pra lá de linda (fig. 1),
fui surpreendido pela chegada de um bando de desordeiras que escoltavam uma outra desordeira, já vestida de noiva e “prenhe” de uns 6 ou 7 meses (fig. 2).
O pai da dita cuja que aparece aí, agachado e olhando meio desconfiado, disse que eu era o responsável pelo problema e resolveu me ameaçar com uma garrucha entupida de pólvora que, diga-se de passagem, ele escondeu embaixo do blusão para não sair no flagrante (fig. 3).
Meio a contragosto, porém pensando primeiro em não arriscar a vida, aceitei o “pedido de casamento” e tratei de posar para a foto, já com a minha noiva a tiracolo (fig. 4).
O casamento aconteceu logo em seguida, e a festa continuou animada, conforme dá para ver na cara das meninas e principalmente na da noiva, cuja honra foi devidamente resgatada (fig. 5).
Mas no meio da festa e de toda a confusão, uma pergunta me ocorreu, e eu perguntei a este cabra que aparece aí levantando o dedo (fig. 6),
se beijo engravidava. A resposta dele veio simples e direta: como ele não podia falar devido à alta porcentagem de álcool no sangue, simplesmente levantou o polegar, e eu imaginei que aquilo queria dizer “sim”. Aquilo me tranqüilizou e fiquei feliz porque agora tinha certeza que era, realmente, o pai da criança. Só não entendi uma coisa: depois do casório a minha noiva resolveu se enrabichar com um cabra que apareceu por lá, e nem me dirigiu mais a palavra. Eu não vi nada mais além disto que está aí (fig. 7),
mas achei estranho o modo como ele cochichava no ouvido, beijava o pescoço e segurava na cintura dela. Parecia que se conheciam há muito tempo. Depois fiquei pensando: vai ver que são primos, passaram muito tempo longe um do outro e estão só matando a saudade.
Festa junina que se preze sempre tem casamento. O pessoal do vilarejo se aproveita do fuzuê e da bebedeira e obriga, muitas vezes, o cabra safado a casar com a moça a quem ele fez mal. Não foi diferente nessa noite aí, comemorada e bebemorada nas dependências da Academia Fernanda Grill, em Pelotas.
Eu que recém tinha arrumado uma namorada pra lá de linda (fig. 1),
fui surpreendido pela chegada de um bando de desordeiras que escoltavam uma outra desordeira, já vestida de noiva e “prenhe” de uns 6 ou 7 meses (fig. 2).
O pai da dita cuja que aparece aí, agachado e olhando meio desconfiado, disse que eu era o responsável pelo problema e resolveu me ameaçar com uma garrucha entupida de pólvora que, diga-se de passagem, ele escondeu embaixo do blusão para não sair no flagrante (fig. 3).
Meio a contragosto, porém pensando primeiro em não arriscar a vida, aceitei o “pedido de casamento” e tratei de posar para a foto, já com a minha noiva a tiracolo (fig. 4).
O casamento aconteceu logo em seguida, e a festa continuou animada, conforme dá para ver na cara das meninas e principalmente na da noiva, cuja honra foi devidamente resgatada (fig. 5).
Mas no meio da festa e de toda a confusão, uma pergunta me ocorreu, e eu perguntei a este cabra que aparece aí levantando o dedo (fig. 6),
se beijo engravidava. A resposta dele veio simples e direta: como ele não podia falar devido à alta porcentagem de álcool no sangue, simplesmente levantou o polegar, e eu imaginei que aquilo queria dizer “sim”. Aquilo me tranqüilizou e fiquei feliz porque agora tinha certeza que era, realmente, o pai da criança. Só não entendi uma coisa: depois do casório a minha noiva resolveu se enrabichar com um cabra que apareceu por lá, e nem me dirigiu mais a palavra. Eu não vi nada mais além disto que está aí (fig. 7),
mas achei estranho o modo como ele cochichava no ouvido, beijava o pescoço e segurava na cintura dela. Parecia que se conheciam há muito tempo. Depois fiquei pensando: vai ver que são primos, passaram muito tempo longe um do outro e estão só matando a saudade.
A ESTRÉIA
Por Sérgio Moacir Pereira Fontana
E já que o assunto até agora há pouco era o futebol, a minha mãe descobriu esta photo [e é deste jeito aí mesmo, “photo”, devido à antigüidade da coisa] no arquivo familiar, e sugeriu que eu a publicasse no blog. Previdente, o meu pai registrou, na ocasião da revelação do filme, a cidade e a data do flagrante no verso do histórico documento. Faltou só a hora [em torno de 10:30 h].
Esta é a minha estréia em uma quadra de futsal [uns anos depois migrei para o futebol-de-campo]. O local é a quadra do Esporte Clube Flamengo, de Bagé, na Rua Caetano Gonçalves, 1350. O clube foi fundado por ferroviários [não sei em que data] e as cores da sua bandeira são o verde e o vermelho. Hoje tem um ginásio esportivo do próprio E.C. Flamengo, no local.
A camisa que eu estou vestindo [com o nº 6 às costas que, evidentemente, não aparece], bem como a simulação do restante do fardamento, é do Clube de Regatas Flamengo, do Rio de Janeiro, apesar de eu ser um fanático torcedor do Grêmio Football Porto Alegrense desde os 4 anos [mais ou menos nessa época aí], quando descobri um time do Grêmio que era assim formado: Arlindo/Alberto, Altemir, Airton, Áureo e Ortunho; Cléo e Sérgio Lopes; Marino, Joãozinho, Alcindo e Vieira.
Voltando à photo, em segundo plano, bem no fundo da tela, mas próximo à minha orelha-de-abano esquerda, aparece o meu pai, Octacílio Fontana [que na época era Telegrafista e Responsável pela Escala de Trens, no escritório da Viação Férrea Rio Grande do Sul e, nas horas vagas, comentarista esportivo da Rádio Difusora (ou Cultura), de Bagé – mas isso eu conto em outra história] de blusão verde escuro [não dá para ver a cor, mas garanto que era verde]; e à esquerda, no canto esquerdo da photo, uns adversários bem maiores do que eu, se fardando. A cor do fardamento "deles", não lembro [aí também seria muita coisa!].
Eu era “metido” e posso afirmar que embora deslocado da minha categoria [recém tinha completado 5 anos] joguei uns 10 minutos, e muito bem, contra os brutamontes de 11 e 12 anos do outro time. Nem a chuva intermitente, nem os piores sintomas de um resfriado [que não contei para a minha mãe, senão ela não me deixaria fazer essa epopéia gloriosa] conseguiram me derrubar. O resultado do jogo não foi dos melhores, mas a euforia da estréia me ajudou a tirar "de letra" a gripe que ameaçava se instalar.
Blog do Serjão: http://oseculoxx.blogspot.com
E já que o assunto até agora há pouco era o futebol, a minha mãe descobriu esta photo [e é deste jeito aí mesmo, “photo”, devido à antigüidade da coisa] no arquivo familiar, e sugeriu que eu a publicasse no blog. Previdente, o meu pai registrou, na ocasião da revelação do filme, a cidade e a data do flagrante no verso do histórico documento. Faltou só a hora [em torno de 10:30 h].
Esta é a minha estréia em uma quadra de futsal [uns anos depois migrei para o futebol-de-campo]. O local é a quadra do Esporte Clube Flamengo, de Bagé, na Rua Caetano Gonçalves, 1350. O clube foi fundado por ferroviários [não sei em que data] e as cores da sua bandeira são o verde e o vermelho. Hoje tem um ginásio esportivo do próprio E.C. Flamengo, no local.
A camisa que eu estou vestindo [com o nº 6 às costas que, evidentemente, não aparece], bem como a simulação do restante do fardamento, é do Clube de Regatas Flamengo, do Rio de Janeiro, apesar de eu ser um fanático torcedor do Grêmio Football Porto Alegrense desde os 4 anos [mais ou menos nessa época aí], quando descobri um time do Grêmio que era assim formado: Arlindo/Alberto, Altemir, Airton, Áureo e Ortunho; Cléo e Sérgio Lopes; Marino, Joãozinho, Alcindo e Vieira.
Voltando à photo, em segundo plano, bem no fundo da tela, mas próximo à minha orelha-de-abano esquerda, aparece o meu pai, Octacílio Fontana [que na época era Telegrafista e Responsável pela Escala de Trens, no escritório da Viação Férrea Rio Grande do Sul e, nas horas vagas, comentarista esportivo da Rádio Difusora (ou Cultura), de Bagé – mas isso eu conto em outra história] de blusão verde escuro [não dá para ver a cor, mas garanto que era verde]; e à esquerda, no canto esquerdo da photo, uns adversários bem maiores do que eu, se fardando. A cor do fardamento "deles", não lembro [aí também seria muita coisa!].
Eu era “metido” e posso afirmar que embora deslocado da minha categoria [recém tinha completado 5 anos] joguei uns 10 minutos, e muito bem, contra os brutamontes de 11 e 12 anos do outro time. Nem a chuva intermitente, nem os piores sintomas de um resfriado [que não contei para a minha mãe, senão ela não me deixaria fazer essa epopéia gloriosa] conseguiram me derrubar. O resultado do jogo não foi dos melhores, mas a euforia da estréia me ajudou a tirar "de letra" a gripe que ameaçava se instalar.
Blog do Serjão: http://oseculoxx.blogspot.com
AUXILIADORA 1956
Fonte: Revista "MEMÓRIA DA VOZ: UMA HISTÓRIA DE VIDA PROJETANDO O FUTURO", a história da Rádio Difusora de Bagé, RS, p. 1.
Colaboração: Lusardo de Lima Rosa.
A foto mostra o uniforme do Colégio N.S. Auxiliadora que perdurou até 1969. Em 1970, foi substituído por calça azul-marinho e jaqueta azul com listras brancas na lateral das mangas para o Primeiro Grau; e calça azul-marinho e jaqueta vermelha com listras azul e branca nas mangas para o Segundo Grau.
segunda-feira, 9 de junho de 2008
CRYING IN THE RAIN (A-HA)
Crying In The Rain (A-HA)
I'll never let you see
The way my broken heart is hurting me
I've got my pride and I know I'll do hide
All my sorrow and pain
I'll do my crying in the rain
If I wait for stormy skies
You won't know the rain from the tears in my eyes
You'll never know that I still love you so
Though the heartaches remain
I'll do my crying in the rain
Raindrops falling from heaven
Could never take away my misery
But since we're not together
I pray for stormy weather
To hide these tears I hope you'll never see
Some day when my cryin's done
I'm gonna wear a smile and walk in the sun
I may be a fool
But till then, darling, you'll, never see me complain
I'll do my crying in the rain
I'll do my crying in the rain
(Break)
Whoo-ooo
Whoo-ooo
since we're not together
I pray for stormy weather
To hide these tears I hope you'll never see
Some day when my cryin's done
I'm gonna wear a smile and walk in the sun
I may be a fool
But till then, darling, you'll, never see me complain
I'll do my crying in the rain
I'll do my crying in the rain
Uma das músicas que marcaram a minha permanência em Brasília, DF.
Como de praxe, na estação chuvosa.
IGREJA NOSSA SENHORA AUXILIADORA, BAGÉ, RS
As fotos, obtidas do Jornal 'Correio do Sul', Bagé, RS, edição de 25.maio.2008, mostram a iluminação do altar e da parte externa da Igreja de Nossa Senhora Auxiliadora, preparada especialmente para a festa da padroeira de Bagé comemorada no dia 24.maio.2008.
domingo, 8 de junho de 2008
quinta-feira, 5 de junho de 2008
CICLONE EXTRATROPICAL
Por Werner Ximendes Beck
Virou moda aqui pelo Continente de São Pedro o tal de "ciclone extra tropical", bota coisinha nojenta porque chove e venta que até para mim fica difícil manter a franja no lugar. Num dia que o tal bicho andava passando por aqui eu já tinha agendado uma viagem até Quevedos (antigo distrito de Júlio de Castilhos que virou cidade). A viagem é de Santa Maria para São Pedro do Sul (±40 km pela BR 287), bota mais 20 km e estamos em Toropi (antigo distrito de São Pedro do Sul e que também virou cidade), daí anda outros 30 km de estrada de chão e, ufa!!, chega-se por lá.
De diferente é que se passa duas vezes pelo Rio Toropi. As fotos foram tiradas de cima da ponte entre os municípios de Toropi e Quevedos, considerei a ponte como "zero" para as definições de montante e jusante:
Uma vista geral da região, com o céu "ciclonado"
Rio Toropi (montante)
Rio Toropi (montante)
Rio Toropi (jusante)
Vista geral de cima da ponte.
Parte do vale (jusante)
Parte do vale (montante)
Virou moda aqui pelo Continente de São Pedro o tal de "ciclone extra tropical", bota coisinha nojenta porque chove e venta que até para mim fica difícil manter a franja no lugar. Num dia que o tal bicho andava passando por aqui eu já tinha agendado uma viagem até Quevedos (antigo distrito de Júlio de Castilhos que virou cidade). A viagem é de Santa Maria para São Pedro do Sul (±40 km pela BR 287), bota mais 20 km e estamos em Toropi (antigo distrito de São Pedro do Sul e que também virou cidade), daí anda outros 30 km de estrada de chão e, ufa!!, chega-se por lá.
De diferente é que se passa duas vezes pelo Rio Toropi. As fotos foram tiradas de cima da ponte entre os municípios de Toropi e Quevedos, considerei a ponte como "zero" para as definições de montante e jusante:
Uma vista geral da região, com o céu "ciclonado"
Rio Toropi (montante)
Rio Toropi (montante)
Rio Toropi (jusante)
Vista geral de cima da ponte.
Parte do vale (jusante)
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